O padre brasileiro Leonardo Boff, defensor da Teologia da Libertação, foi insultado pelo presidente da Conferência Nacional de Bispos do Brasil, Geraldo Majella Agnelo, que afirmou que Boff «não é uma pessoa de fé» e lhe chamou «ingrato».Estas críticas acontecem após Boff ter declarado que o Papa Bento 16º seria «difícil de amar». Deve notar-se que foi Ratzinger, enquanto prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que reduziu Leonardo Boff ao silêncio, proibindo-o de escrever e falar.Agnelo recordou ao «católico progressista» Boff que outras pessoas foram condenadas ao silêncio e que «nunca abriram a boca para denegrir a Igreja, o Evangelho e o Papa».
Por outras palavras, mandou Leonardo Boff calar a boca. A Igreja Católica é, antes de tudo, obediência.
A liberdade de expressão não é um valor católico, como todos os católicos, «progressistas» ou não, têm obrigação de saber.
segunda-feira, maio 9
BICO CALADO
Posted by A.Mello-Alter at 5/09/2005 01:18:00 da tarde
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Estás mal informado. Leonardo Boff, não abadonou o sacerdócio.
ResponderEliminarEstá proibido de escrever e falar.
Essa visão que vocês têm da menoridade mental das pessoas é chocante.