Um grupo de treze economistas descobriu hoje o que já deveria ter descoberto há muito tempo (nomeadamente no tempo de Cavaco e Ferreira do Amaral): que os investimentos no betão são inúteis e que Durão Barroso apenas quis dar espectáculo gratuito na cimeira da Figueira da Foz , quando acordou o TGV com os espanhóis!Eu até talvez concorde com os treze economistas - já concordava no tempo da betoneira do Amaral e, pelos vistos, a situação do País provou que eu tinha razão! -, mas com o que não concordo é com a sua cínica forma de intervir, pressionando e condicionando a ignorante opinião pública portuguesa (vejam só o destaque que lhes foi dado, como se dissessem alguma coisa de novo...), que tem uma memória curta (amanhã os mesmos economistas poderão sempre vir dizer o oposto, se isso for da sua conveniência, claro...).
(A. Castanho)
terça-feira, agosto 2
COLABORAÇÕES
Posted by A.Mello-Alter at 8/02/2005 01:54:00 da tarde
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Para quem não se quiser deixar intoxicar com as opiniões publicadas por todo o lado, indecorosamente, ignorando em absoluto do que está a falar (refiro-me às famosas "obras faraónicas" do TGV e da Ota, que até o Miguel Sousa Tavares se atreve a condenar, sem saber NADA do que está a falar...), aconselho uma visita a www.maquinistas.org
ResponderEliminarDesconfiem de tudo o que as televisões e as rádios dizem!
Não passem cartão aos "papagaios" que falam sobre tudo e sobre todos!
Informem-se primeiro, que perguntar não ofende (e ninguém nasce ensinado), e opinem depois, mas sempre com o objectivo definido de buscar a verdade.
Eu não vou sequer manifestar qualquer opinião sobre estes dois assuntos, pela simples razão de que também não me considero satisfatoriamente esclarecido.
Por isso me agoniam as baboseiras que tenho que ouvir todos os dias sobre estes temas. Só menciono factos: o novo Aeroporto da Portela foi, de facto, rejeitado por Durão Barroso nas eleições de 2002 ("enquanto houver uma criança com fome em Portugal...", lembram-se?), mas quanto ao TGV foi pomposamente anunciado por ele, quando era Primeiro-Ministro, aquando da cimeira da Figueira da Foz (quase como se já estivesse pronto para inaugurar...). Por isso não vale a pena a Direita andar agora a malhar em ferro frio e a criticar uma coisa que constitui um compromisso do (des)governo Barroso com Espanha...