“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Hoje o almoço foi de frutos da época.
Favas com morcela e entremeada, salada de alface. Gelatina.
Estavam boas. Pedi á Malvina, que se sobrassem favas, mesmo sem carne, que eu não me importava de comê-las ao jantar. Mas como as coisas neste momento estão “pretas” para o meu lado, duvidêódó…
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Estava a ser injusto. A Malvina até é boa pessoa. Um pouquinho avessa a mudanças, mas boa pessoa. E vai melhorar ainda mais quando um dia apanhar uma direcção diferente.
Posted by
A.Mello-Alter
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5/07/2009 07:34:00 da tarde
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