O famigerado cónego Melo agiu, em 1974/75, activamente e por meios terroristas contra a democracia que dava os primeiros passos: os comunistas eram as primeiras vítimas, mas o objectivo era a própria Democracia. Por isso é que é intolerável que na hora da provocação, o PS encontre um qualquer alibi para não se pôr do outro lado da barricada.
De cedência em cedência…
antes, era só um operário;
depois, apenas um padre;
depois, era ainda só um comunista…
acabam por nos cortar a cabeça…
a nós próprios, que não éramos nada disso.
A atitude miserável do CDS/PP, que na primeira versão do “voto de pesar” se permitia qualificar o desprezível padre como “um homem de Abril”, só pediu meças á cobardia dos socialistas. E lá nas profundezas do Inferno onde “esturrica”, o Melo bate palmas e goza com a falta de carácter de alguns políticos.
antes, era só um operário;
depois, apenas um padre;
depois, era ainda só um comunista…
acabam por nos cortar a cabeça…
a nós próprios, que não éramos nada disso.
A atitude miserável do CDS/PP, que na primeira versão do “voto de pesar” se permitia qualificar o desprezível padre como “um homem de Abril”, só pediu meças á cobardia dos socialistas. E lá nas profundezas do Inferno onde “esturrica”, o Melo bate palmas e goza com a falta de carácter de alguns políticos.
Faltaram mais Homens destes em Portugal após o 25 de Abril.
ResponderEliminarPaz à sua alma.
25 de Novembro Sempre...
Que o Inferno lhe seja brando.
ResponderEliminarAplaudo o "post".
ResponderEliminarLamento mal-entendidos de que fui o responsável e veículo.
Aceite, ao menos, pf. os meus cumprimentos.
JMB
Quem mal-entendeu isso? Não percebo!
ResponderEliminarComo não aceitar os seus cumprimentos?
Não só aceito, como agradeço.
Meu caro, nós já temos idade para discordar amigavelmente. E eu não sou de rancores.