Este texto devia ter sido editado no blog Rosamármore, como resposta a três “posts” do sr. José M. Barbosa de que não gostei. Como fui despedido de colaborador e até o meu comentário foi apagado, deixo-o aqui.
De Corda ao Pescoço
Qual Egas Moniz, começo por pedir desculpa por voltar ao tema, mas sobretudo por discordar de tão douta criatura. Os seus postes são acintosos e confusos. Talvez devido ao seu excesso de massa cinzenta. Uma patente crise de abundância. Quisera eu… (retirei o vídeo por respeito. Talvez não fosse adequado. Você também retirou o “Reciprocidades”,lembra-se? Era incoerente)-
As suas confusões resolver-se-iam não escrevendo directamente no blog. Para ter tempo de reler, ponderar. Evitava elogiar, (timidamente acho eu), o meu post “Cartas d’Além Tejo” nos “coments” e depois de ler o “post” “O meu espanto”, vir desancá-lo de alto a baixo. Não já por confusão, (trapalhada), mas por “v(b)endeta. (significa vingança, não é? Um sentimento bem mesquinho).
Se as suas confusões se podem resolver com apenas algum cuidado, já o espírito vingativo e intolerante, é bem mais complicado. Dizem que, com uma boa e prolongada terapia... Mas eu não ponho muita fé nisso; diz o povo; “quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita” e eu acredito.
Quero informá-lo, já que não percebeu, que o meu texto “Cartas d’Além Tejo” é uma ficção, uma parábola. Eu nunca tive animais, (minto! Em idade escolar, tive piolhos, por duas vezes). Embora não tenha nada contra quem pensa diferente, não me vejo a ser proprietário, dono, de outro ser vivo. Há quem o justifique com a ausência de alma nos outros animais. Mas eu sou completamente anti-religiões e sei que essas teorias, ainda há bem pouco tempo, justificaram o esclavagismo.
Outras das suas confusões, (trapalhadas), foi trazer a lume o Holocausto Nazi. Vem a despropósito, mas fica bem, dá ares… O Holocausto não teve nada a ver com a nossa discussão. Nem as vítimas; judeus, ciganos, negros, deficientes, homossexuais; pessoas diferentes, eram animais. Nem os autores; nunca um animal agiria assim, tão barbaramente.
Não recorro á minha linhagem para reforçar as minhas palavras, porque não considero necessário. Sou já bem grandinho para precisar de tutores. Nem teria nomes tão sonantes para apresentar. Reconheço. Só pessoas honradas, como os seus, não duvido.
Deve estar lembrado, que a primeira vez que escrevi no Rosamármore, a convite seu, deixei claro; “uma palavra sua e considero-me desconvidado”. Pois assim será.
Não me vou, sem lhe dizer que gostei do seu blog e que continuarei a lê-lo, manterei o link para lá e comentá-lo-ei sempre eu achar oportuno.
Despeço-me, com o mesmo respeito que devo aos outros animais.
De Corda ao Pescoço
Qual Egas Moniz, começo por pedir desculpa por voltar ao tema, mas sobretudo por discordar de tão douta criatura. Os seus postes são acintosos e confusos. Talvez devido ao seu excesso de massa cinzenta. Uma patente crise de abundância. Quisera eu… (retirei o vídeo por respeito. Talvez não fosse adequado. Você também retirou o “Reciprocidades”,lembra-se? Era incoerente)-
As suas confusões resolver-se-iam não escrevendo directamente no blog. Para ter tempo de reler, ponderar. Evitava elogiar, (timidamente acho eu), o meu post “Cartas d’Além Tejo” nos “coments” e depois de ler o “post” “O meu espanto”, vir desancá-lo de alto a baixo. Não já por confusão, (trapalhada), mas por “v(b)endeta. (significa vingança, não é? Um sentimento bem mesquinho).
Se as suas confusões se podem resolver com apenas algum cuidado, já o espírito vingativo e intolerante, é bem mais complicado. Dizem que, com uma boa e prolongada terapia... Mas eu não ponho muita fé nisso; diz o povo; “quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita” e eu acredito.
Quero informá-lo, já que não percebeu, que o meu texto “Cartas d’Além Tejo” é uma ficção, uma parábola. Eu nunca tive animais, (minto! Em idade escolar, tive piolhos, por duas vezes). Embora não tenha nada contra quem pensa diferente, não me vejo a ser proprietário, dono, de outro ser vivo. Há quem o justifique com a ausência de alma nos outros animais. Mas eu sou completamente anti-religiões e sei que essas teorias, ainda há bem pouco tempo, justificaram o esclavagismo.
Outras das suas confusões, (trapalhadas), foi trazer a lume o Holocausto Nazi. Vem a despropósito, mas fica bem, dá ares… O Holocausto não teve nada a ver com a nossa discussão. Nem as vítimas; judeus, ciganos, negros, deficientes, homossexuais; pessoas diferentes, eram animais. Nem os autores; nunca um animal agiria assim, tão barbaramente.
Não recorro á minha linhagem para reforçar as minhas palavras, porque não considero necessário. Sou já bem grandinho para precisar de tutores. Nem teria nomes tão sonantes para apresentar. Reconheço. Só pessoas honradas, como os seus, não duvido.
Deve estar lembrado, que a primeira vez que escrevi no Rosamármore, a convite seu, deixei claro; “uma palavra sua e considero-me desconvidado”. Pois assim será.
Não me vou, sem lhe dizer que gostei do seu blog e que continuarei a lê-lo, manterei o link para lá e comentá-lo-ei sempre eu achar oportuno.
Despeço-me, com o mesmo respeito que devo aos outros animais.
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