Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(472)
-
▼
janeiro
(57)
- COMENTÁRIO A...
- O GURU
- REMODELAÇÃO
- MULHER NA ARTE
- MENDES BOTA
- ACADEMIA DE BELAS-ARTES 1964/LISBOA
- SPORTING 2 / 0 PORTO (17ª Jornada)
- JOSÉ MIGUEL JÚDICE
- BRASILEIRA DO CHIADO 1935 / LISBOA
- GUIMARÃES 1/3 BENFICA (17ª Jornada)
- UM PINTO D’OUTRO GALINHEIRO…
- SUHARTO, MORTE & CORRUPÇÃO
- 5 DE OUTUBRO DE 1910 - ROSSIO/LISBOA
- JOÃO VILLARET
- SAGESA ALENTEJANA
- TODOS NASCEMOS IGUAIS, LIVRES
- CAETANO VELOSO
- LEI NOJENTA
- CARLOS DO CARMO & MARIZA
- Sem título
- APOIADO
- SARAH BRIGHTMAN
- AO QUE PODE CHEGAR O DESESPERO...
- GATO FEDORENTO
- ANIMAIS CRENTES
- QUEM VENCEU? QUEM FOI?
- MARIA EUGÉNIA
- QUE NOJO, SR PRESIDENTE
- JOSÉ AFONSO
- TALVEZ MILAGRE
- VICTOR DE SOUSA - POEMA
- JOSÉ MÁRIO BRANCO
- Sem título
- IMAGINEM…
- JORGE PALMA
- AOMENTÁRIO A…
- JORNADAS PARLAMENTARES
- LIGADO NA TV
- Sem título
- CROMOS
- ESTA ESTÁ MUITO BOA
- COMENTÁRIO A...
- SANTAS TONTICES
- COMENTÁRIO A...
- HUMOR
- Sem título
- COMENTÁRIO
- PECADORES OU CRIMINOSOS?
- SACUDIR A ÁGUA DO CAPOTE II
- COMENTS
- QUERO LÁ SABER…
- SACUDIR ÁGUA DO CAPOTE?
- DIZ QUE É UMA ESPÉCIE DE GOVERNO SOCIALISTA…
- DA BLOGOSFERA
- COMENTS
- COMENTS
- GOSTAVA DE ENTENDER…
-
▼
janeiro
(57)
Seguidores
..."Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro"...
ResponderEliminarEu sei que é, porque também tenho uma aldeia. A foto transmite serenidade.Bom fim de semana.
P.S.: obrigada pela oferta, mas também tenho todo o Chico. Qual prefiro? não sei dizer, mas ultimamente tenho ouvido com frequência o "João e Maria", o tal reino do faz-de-conta a sério, e nunca me canso do "Eu te amo", talvez um dos poemas mais conseguido de toda a obra dele.