domingo, janeiro 13

COMENTÁRIO A...

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Claro... Maneira depreciativa, a teu ver. Mas é a realidade. Hoje a igreja cria mais santos que a MacDonalds tipos de hambúrguer. Isso banaliza as coisas. Qualquer dia vai ser fácil qualquer um tornar-se santo. Dependendo do preço a pagar…
E depois há santos muito difíceis de engolir. Como J.M. Escrivá de Ballaguer, um tipo asqueroso, apoiante dos assassinatos do regime franquista. Ou a história de quererem fazer J P II santo á pressa. O milagre preciso? Foi fácil, aconteceu a uma freira, que ficou curada de uma doença que ninguém sabia que ela tinha. Normalmente seria dada como maluca.

Essa história de alguém pelo batismo se tornar cristão, profeta, sacerdote e rei, é engraçada. Eu fui batizado. Sou isso tudo? Ninguém me consultou. Tornaram-me escravo duma seita religiosa. É como; Quer queiras quer não, tens que ser bombeiro voluntário. Onde está a liberdade de escolha de que falas?
O respeito pelos outros, é intocável. Repara que quem não acredita, respeita tanto os outros, que nem tenta convencê-los de que eles estão errados.
Queres provas de que o cristianismo não funciona? Olha á tua volta.

As conclusões a que chega a Congregação para as Causas dos Santos, ex Santa Inquisição, não me dizem nada. Era preferível, a fazerem tantos santos, não terem feito tanto mártir.
Ainda deve cheirar a “fogueira” por aqueles corredores. Podiam vender os bens e devolver aos que expoliaram.

Que pena o Saraiva Martins refletir tanto sobre o “sexo dos anjos” e não aplicar esse tempo e esforço para o bem da humanidade.
Já se escrevem tantos livros sobre banalidades, que desperdício de tempo. Que não de dinheiro, eles têm demais. Muitas crianças podiam salvar em África.

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