BRASÃO – III AS QUINAS
D. JOÃO INFANTE DE PORTUGAL
Não fui alguém. Minha alma estava estreita
Entre tão grandes almas minhas pares,
Inutilmente eleita,
Virgemente parada;
Porque é do português, pai de amplos mares,
Querer, poder só isto:
O inteiro mar, ou a orla vã desfeita –
O todo, ou o seu nada.
quarta-feira, abril 6
MENSAGEM - Fernando Pessoa
Posted by A.Mello-Alter at 4/06/2005 01:16:00 da tarde
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