terça-feira, fevereiro 5

OS DOIS CHAPÉUS DO FOLIÃO

Alberto João Jardim surgiu na bancada com dois chapéus. Um pendurado na anca esquerda e outro na cabeça. "Um chapéu de direita dos latifundiários alentejanos e um chapéu de esquerda dos povos oprimidos, a quem o Estado português rouba ao contribuinte para dar dinheiro a fundo perdido" SIC

«Vamos deixá-lo aperfeiçoar as suas capacidades ortográficas e aguardar a carta dele (Ministro das Finanças). Ele sofre de iliteracia»

«No final dos anos 70 a questão do separatismo [na Madeira] estava resolvida, a questão da unidade e da coesão nacional estava resolvida: estes senhores socialistas, além de todas as patifarias que estão a fazer ao País, estão outra vez a criar condições para pôr em causa a própria coesão nacional – esta gente é perigosa, até para a unidade nacional»

«Se este Governo é socialista eu sou do Bloco de Esquerda. O PS é “ a União Nacional do Novo Regime”. “Tem lá tipos desde a estrema direita à estrema esquerda, e eles não se importam. O que querem é ter o poder. Ter o poder a qualquer preço. Conquistá- lo, custe o que custar. Isto é o partido socialista»

(um chapéu)

«Não vou insistir em críticas quando fiquei com a impressão que há um sentimento de boa vontade. Eu saio daqui hoje convicto que há um sentimento de boa vontade em ultrapassar obstáculos que tem havido e tenho que ser honesto e dizê-lo»

(outro chapéu)

Este senhor há muito devia estar internado e metido numa Camisa de Forças.

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