sábado, maio 12

UM PASSO ATRÁS

Os militares portugueses, integrados na Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF) da NATO no Afeganistão, vão entrar em combate deliberado dentro de poucos dias
A nova missão dos comandos portugueses consiste em detectar, desmembrar e liquidar células talibãs activas na região de Kandahar, uma das zonas mais inóspitas e perigosas do Afeganistão. A missão deve prolongar-se por seis a oito semanas

Não percebo o que é que o militares portugueses têm a ver com o teatro entre as famílias Bin Laden e Bush. Todo o mundo sabe que os terroristas não são apanhados porque os americanos querem continuar na zona.

É a primeira vez, desde o 25 de Abril, que forças armadas portuguesas não se limitam a missões de paz.
É triste ver que o mesmo acontece durante a vigência de um governo socialista.

2 comentários:

  1. Qual a origem dessa notícia? As forças portuguesas que se encontram no Afeganistão não são tropas de combate, embora as missões de paz não estejam isentas de riscos. Qual a solução? Sair da NATO e da ONU. O orgulhosamente sós acabou. A menos que se queira recuperar a fórmula, já agora em nome de que ideologia?

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  2. A notícia é do semanário Sol.
    A ocupação do Afeganistão não obedece a nenhum interesse internacional.
    È só uma maneira de os EUA manterem uma força militar numa zona geo estratégica muito importante PARA ELES.
    ´É uma guerra que não é nossa.

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