SUBIR POR BAIXO?

O presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz e a sua “noiva”, Saha Riza, vão depôr esta segunda-feira perante uma Comissão Especial do banco que decidirá, depois, o futuro do líder da instituição.

Paul Wolfowitz, um dos arquitectos da invasão do Iraque e ex-colaborador de Bush, é acusado de comportamento irregular à frente do Banco, depois da promoção e subida astronómica de salário, de mais de 61 mil dólares, concedida à “noiva”, quadro do Banco Mundial.

Desde que surgiu este escândalo, uma notória escalada de alcova, Wolfowitz enfrenta uma grande pressão interna e externa para que se demita.

Governos como o executivo alemão, instituições como o Parlamento Europeu, antigos presidentes da instituição e 90% dos trabalhadores do Banco pedem a demissão de Paul Wolfowitz por recear que a violação de normas éticas na promoção da “noiva” afectem a imagem do Banco Mundial, instituição que devia ser chave na luta contra a pobreza em todo o mundo e não um lugar onde se usa o dinheiro dos outros para pagar favores sexuais.

Hugo Chavez, que não é parvo nenhum, já anunciou a saída do Banco Mundial e do Fundo Monetário internacional. A Venezuela não está disposta a pagar as “kekas” do sr. Wolfowitz