domingo, fevereiro 14

Para o Mello

O Mello é fogo que arde sem se ver

É ferida que dói e não se sente

È um contentamento descontente

É dor que desatina sem doer

...

QUALQUER DIA AINDA LHE PARTO UM DENTE

...

É um poço de escárnio e maldizer

É veneno ainda por destilar

Diz mal de tudo e não quer saber

Diz coisas de fazer corar

...

SE O APANHO PONHO-O A VOAR

...

Escreve com altivez

Defende a sua crença

Mal espera a sua vez

Pra cagar sentença

....

Isto é tudo adaptado

Falta-me a imaginação

O meu cérebro tá esgotado

Tiveram q me dar uma mão

...

O Camões ajudou

A Espanca deu o mote

Nunca nenhum pensou

Vir parar a este trote

...

Nota do Editor: Esta senhora tem uma grande pedrada. Sim, é o mesmo encosto. Como é que eu me livro dela?

5 comentários:

  1. Não se livre que isto é poesia da boa! Melhor que as canções do Toy e a menina da racha. Versalhada desta é que a gente quer! Convidem-na para as Festas de Seda, êxito garantido. Apoio!
    Tó quim

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  2. Meu Caro
    Estou em desacordo consigo. Esta senhora é descompensada.
    Admito que ela seja pouco melhor que o Toy.

    Mas quanto á Menina da Racha, aquela deusa nem pense.

    E não é mal pensado, se ela se tornar fã da rádio, atravez do principal festeiro, talvez me deslargue da mão.

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  3. É só Love. No dia dos Namorados a senhora ou senhorita mistério, apprimorou-se para o seu Mellito.

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  4. Tarrenego Belzebu, ai Jesus, cruzes canhoto,lagarto, lagarto, lagarto...

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