quinta-feira, novembro 26

Reflexões sobre; Assim vai a vida…

Acompanho, como deves saber, o CRÓNICAS DO PLANALTO e vou escrevendo alguma coisa, muitas vezes como anónimo, embora não o devesse fazer, já que procuro não dizer mentiras, falsidades e sobretudo não ser hipócrita. Tenho outros defeitos, que pelos vistos são mais graves na nossa sociedade. Sou exigente comigo mesmo e com tudo o que faço que tenha implicação na vida dos meus semelhantes. Sou ingénuo e por isso tenho pago um preço caro mas usufruo da vantagem de até hoje por onde passei e das muitas pessoas que conheci ninguém ser capaz de me dizer na cara que eu fui menos justo naquilo que tive de decidir ou apreciar. Sobretudo orgulho-me de dizer que nunca fiz fretes a ninguém.

Hoje apeteceu-me escrever em inglês, não para imitar o filósofo da Marmeleira mas para não esquecer o que aprendi. Penso que compreenderás e está dentro do contexto que conheces.

Aqui vai:

In Portugal it is said that those fear buying a dog.

Participation in organizations unclear, it may punish the well intentioned and leave out those responsible for the action. The bulles are slaughtered if they do not put the stick.

The organization more powerful and better artillery of the last 2000 years, take the benefits and protection of their interpreters burning the rest.


Sincerely


(Antes de mais, penitencio-me por ter tomado a liberdade de editar a sua carta. Compreendo-o, mas discordo de si. É isso que eles querem, o rebanho á sua mercê, para se poderem sentir importantes e poder conduzi-lo como se tivessem dons de pastor. Enquanto eu puder, vou usar as minhas poucas forças para impedir que os lobos passem por pastores)

11 comentários:

  1. Perdão pelo meu mto fraco Inglês, é escolar e pouco praticado, mas dentro da mm linha cá vai... Espero que se entenda!
    Unhapinnessly in Portugal there are others organizations taking the place of this one you talk about. Nowadays those organizations are more and more pwoerfull, those are taken allmost social policy for them. So, they are wolfs dressing ...
    Luísa

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  2. Desculpem eu não falo espanhol de todo.
    Num país desenvolvido só pode ser assim. A caridadezinha religiosa mete nojo. Pessoas que se julgam ungidos p'la verdade são propícios a portar-se como ditadores cruéis para quem não reza pelo mesmo livro.
    As Mesiricórdias devem decidir-se. Ou fazem caridade por sua conta. Ou convencionam com o Estado e cumprem as regras.

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  3. Amigo, desilude-te. Como já aqui dissemos eles pertencem todos à mm pandilha: o Estado teme as MISERICÓRDIAS e as IPPS (horrorosa construção, para dar azo aos que não se conseguiam infiltrar nas Misericórdias).

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  4. Não substituam a língua Pátria. Qualquer dia ainda vejo substituir também a Pátria. A maioria dos portugueses já falam tão mal o Português... Sejamos ao menos patriotas a defender a nossa língua. Se esta um dia também acaba, ficamos totalmente colonizados, acaba-se tudo.
    A.A.

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  5. Não vai acabar, por mais pontapés que lhe demos. Afinal, é a nossa maior realização como povo.

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  6. A culpa dos portugueses passarem a ter em devida conta o inglês é do Sócrates e da ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues. A introdução do inglês no 1º. ciclo deu nisto.
    Deixemo-nos de nacionalismos bacôcos. O inglês afirmou-se no Mundo inteiro pela sua simplicidade
    face às línguas analíticas de que o português é um exemplo. É evidente que, como português, prefiro Camões a Shakespeare, mas isso não invalida reconhecer que oportuguês é bem mais difícil. Que o digam os nossos estudantes do 12º ano e as médias que conseguem quando têm de estudar a língua pátria a sério.

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  7. Meu Caro
    Acho que não tem razão. É verdade que Sócrates terá muitas culpas no cartório, (infelizmente), mas essa não se lhe pode assacar.
    A culpa da nossa facilidade com as línguas, princ o inglês, é de uma vida de séries e filmes legendados.

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  8. Continuando no inglês..
    Não são só as séries e filmes legendados. Essa é a história recente. Não nos podemos esquecer da
    capacidade e sentido universalista dos portugueses em comprender os outros- em inglês ou em qualquer língua-.
    Qual o Continente que desde o Século XV não tem portugueses? Chegámos a todo lado e integrámo-nos em todas as sociedades.
    É verdade que não nos comprendemos a nós próprios mas essa incomprensão vem de longe e é aconselhável meditar nas palavras do Professor José Gil que ilustram bem essa situação no livro "Portugal Hoje - O Medo de Existir"

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  9. Sim, a genética tem muita importância mas tem que ser cultivada. Estou a lembrar-me do Brasil, que tendo o mesmo passado que nós, já não tem a mesma aptidão. É verdade que para o Brasil foram os piores de nós; os degredados e a banda pôdre dos cobardes que fugiram de Napoleão.

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  10. Não é conveniente meter o Sócrates nesta linguagem de inglês porque ele deve muitas explicações aos portugueses e em PORTUGUÊS. Julgo, e, salvo melhor julgamento, que nos deveremos exprimir na nossa Pátria com a nossa língua.
    Eu quando preciso de comprar umas cuécas, camisolas, casacos, vou a uma loja e não peço slips, shorts, blezers ou outra coisa de nome estrangeirado, que a mim nada me dizem. Quero cuécas que é o seu verdadeiro nome e mais nada. Ao dizer isto não estou a ser radical defensor da nossa língua. Porque os ingleses quando necessitam lá na Inglaterra de irem a uma loja comprar cuécas não pronunciam a palavra cuécas... Porque motivo teremos de ser colonizados(?) na nossa língua e logo no nosso país? Lá que se aprenda inglês, francês, espanhol ou qualquer outra língua, tudo bem e estou de acordo. Agora, meus amigos, falemos portugûes em Portugal. Sejamos o que sempre fomos linguísticamente... Já temos modas gloabalizadas a mais. Qualquer dia não sabemos se também já hipotecamos a última coisa que podemos defender sem armas mortíferas que é a nossa LÍNGUA. Mas em Portugal falemos e escrevamos em PORTUGÊS.
    A.A.

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  11. Além dos degredados e dos malandros também foram para o Brasil portugueses à procura da árvore das
    patacas.Isto foi no inìcio do século passado. Agora vão em turismo, que é melhor mas com alguns riscos.
    Quanto à comparação com os brasileiros temos algumas semelhanças principalmente no que se refere à falta de vontadede de trabalhar. Só que eles estão num clima tropical com praias e "girls" lindíssimas que nâo dá mesmo para pensar no trabalho. Nós num clima continental,
    às vezes com um frio de rachar, também não nos dá muito para vergar a mola. Temos. no entanto, sempre a grande facilidade de arranjar um culpado
    para todos estes males "genéticos"e de quando em vez mudamos o nome do malandro responsável pelas
    nossas desgraças.

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