terça-feira, junho 30

Tá mal...

Quarta-feira no meu regresso a Seda, quando chegámos em frente a esta placa, um dos tripulantes da viatura, que não deve muito á inteligência, ficou confuso. “- Não é ainda aqui! Isto tem um nome esquisito!”

É verdade que a responsabilidade não é local. Mas somos nós quem cá vive e sabe bem sentir que a nossa terra acolhe bem quem nos visita, ou deixa boa impressão a quem passa.

A primeira imagem que regista quem chega, é esta. E não é bonita. Façamos um esforço para mudar as coisas, por favor…



19 comentários:

  1. e por que é que alguém que não é de Seda tem de adivinhar que é o que essa placa tem aí escrito?

    Lídia

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  2. Este SFDA, até dá azo a mto más interpretações.Por favor!

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  3. A interpretação que SFDA.
    O problema era se esta bela encomenda, que sou eu, fose parar a parte incerta.

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  4. Pois, pois, pork a ser lido assim, parece mm k se está a mandar alguém para a tal parte incerta... malandrices da lingua!

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  5. Na minha opinião (que vale o que vale) as pessoas antes de escreverem estas "barbaridades"deviam perguntar antes para não caírem em erro como é o caso,e passo a explicar:
    a estrada 369 é uma estrada nacional como tal não é preciso ser muito esperto para saber que a placa e o "jardim" onde a placa se encontra é da competência do Instituto de Estradas de Portugal.
    Mais informo que a Junta de Freguesia fez uma reclamação junto do mesmo instituto muito antes desta fotografia aqui aparecer e até hoje não recebeu resposta.
    Por fim fica o conselho,se querem fazer alguma coisa pela nossa terra,façam alguma coisa de útil e deixem-se de ataques há Junta pois esse é o objectivo destas e outras fotografias que por aqui aparecem ás vezes.

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  6. O anterior comentário devia ir assinado por Apolinário e não pela Catarina pois não foi escrito por ela mas sim por mim.

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  7. Meu Caro
    Deves ter lido que eu escrevo; "obviamente que a responsabilidade não é local". Como vês sei distinguir.
    Mas o facto de ser tarefa do Instit.Estradas de Portugal, não iliba de todo a autarquia. Porque quem passa não fica a pensar mal do I E P, mas de quem aqui vive.
    E em democracia, meu caro, toda a crítica é legítima. Só nas ditaduras, não.

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  8. No penultimo e antepenultimo comentários,este casal já está a mostrar o q vai ser a próxima Junta de Freguesia,ele manda e ela faz.

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  9. Meu Caro Anónimo
    Eu conheço muito bem o Alexandre e com ele isso não é possível. Com a nova Lei da Quotas, têm que entrar mulheres nas listas. A Catarina é boa escolha, não fora o handicap da substituição, não levantaria objecções a ninguém.

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  10. Amigo bekas,não te rebaixes nem percas o teu tempo a responder a esta gente, e sim sou da tua opinião, o
    objectivo é criticar daqui a junta.A prova é
    que esse sinal já assim está há 3 ou 4 anos,não percebo porque é que só agora o viram assim.
    Deixa-os ganir á vontade!!!!!
    Comprimentos

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  11. Esta tá boa. O Becas não escreve só com o nome da mulher, agora tamém é anónimo.

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  12. É verdade que em democracia a crítica é legítima mas não toda a crítica!!!Desculpe mas nos últimos tempos tenho visto mt boa gente refugiar-se na democracia para criticar tudo e todos da forma que pensa e em bem entede...O facto de vivermos em democracia não nos dá o direito de sermos pouco sérios na abordagem dos problemas.Na minha opinião isso só enxovalha a liberdade e a democracia ao mesmo tempo que promove injurias falsas e lança a maior das confusões...é o velho ditado...dividir para reinar...qual foi a parte que não entedeu?A junta já comunicou à algum tempo ao IEP esta situção e este instituto nada fez...é mais um bom exemplo das preocupações deste governo com o interior...Tenham alguma elevação e tentem ser mais construtivos e realistas nas questões...As últimas eleições já provaram que as pessoas já não caiem nestes jogos ardilosos e de informação viciada

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  13. Toda a crítica é legítima.
    Mas a crítica de quem está disposto a debater ideias, deixando o nome. Pior do que comentar como anónomo sem se identificar, é poder identificar-se e não o fazer.
    Quanto á maneira como o estado ou as EP e afins funcionam, não queiras ensinar a missa ao vigário.
    Eu durante quase 15 anos, passaram-me pelas mãos todas as burocracias da Junta. Nos tempos em que só uma pessoa fazia tudo, eu. Não é agora um marinheiro de 4 anos, (uma ou duas vezes por mês) que tem alguma coisa a ensinar-me.
    Mas continuo na minha; eu não escrevi nada que possa beliscar ninguem, (pra quem sabe ler).
    Entretanto, já editei outras fotos e outros textos, vamos seguir em frente.

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  14. Ah...afinal toda a crítica é legítima desde que não seja contra o que escreve...Agora entendi na perfeição:Você sabe tudo e quem não pensa como o senhor é...marinheiro...
    Também pensei que o objectivo destas coisas fosse debater ideias/conceitos com alguma elevação e que o que contasse fossem os argumentos mas o senhor está mais preocupado com nomes e identificações...sabe eu não sou grande apreciador de caça às bruxas.
    Ouça, eu não queria beliscar as suas capacidades enquanto autarca...limitei-me a comentar uma ideia...tentei apenas clarificar...
    Nessa altura estava longe de imaginar que o senhor era o dono da razão...
    Já agora não se altere tanto...faz-nos velhos!...adiante!!!

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  15. xiii.... o que esta placa deu....
    eu meti-me com o JA por ele dizer que que um dos senhores da viatura estava confuso.
    Pois, nós nem sabemos nadinha sobre autarquias!
    :)

    Lídia

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  16. Pois é Lídia, esta juventude é assim.
    Como pensam que os pacotes de leite nascem nas árvores, pensam também que uma Junta de Freguesia sempre foi assim, cheia de computadores.
    Nem conseguem imaginar uma velha secretária comida pelo caruncho e um monte de facturas de papel pardo. Não imaginam que houve pessoas que, para ser o que é hoje, tiveram que começar tudo do zero.

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  17. Que lindo, não sei como podo o povo de Seda subreviver até nascerem estes cranios das autarquias.

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