segunda-feira, julho 21

O 1º Ministro que (não) temos !!!

Francisco Queirós, professor e Coordenador da Comissão Concelhia de Coimbra do PCP, habitual colunista do Diário As Beiras, apresenta-nos, na sua coluna, dia 26 de Junho de 2008, um texto intitulado 'O valente Dinis', o qual começa da forma seguinte: (sic)...'José Sócrates esteve em Coimbra a 14 e 15 deste mês. Entre visitas e inaugurações teve tempo para convidar os sindicatos para uma reunião. Os dirigentes sindicais do distrito embora sem falsas esperanças não perderam a oportunidade de expor as suas posições ao primeiro-ministro. No início do encontro, mandavam as mais elementares regras de boa educação, o chefe do governo deveria cumprimentar os seus convidados com civilidade.
O que fez Sócrates ? Dirigiu-se aos sindicalistas:
-'Então hoje como os senhores estão aqui não organizam nenhuma daquelas manifestações para me insultar!'.
Um dos dirigentes sindicais rebateu: 'Senhor primeiro-ministro permita-me que lhe diga que a forma como se nos dirigiu não foi nada correcta! Participo sempre em todas as manifestações contra as políticas do seu governo e nunca o insultei!'.
Os presentes aguardaram ainda um pedido de desculpa, talvez uma discreta correcção de tom e de forma … Mas não! Sócrates acrescentou:
-'Ah! então vocês são os cobardes que ficam atrás a empurrar os que me insultam …'

...Meus amigos
Admito diferenças ideológicas, admito metodologias diversas, aceito opiniões diferentes.Mas isto não. Bem sei que o Presidente da República é o representante máximo de todos os Portugueses. Mas este senhor, infelizmente, também representa Portugal ao mais alto nível.Porque nunca desistirei da minha condição de Português, só terei de dizer muito concretamente que não me sinto representado por pessoas como esta.Como direi também que, se até hoje tinha, para mim, que não voltaria a votar em eleições legislativas, face ao desencanto causado pelos políticos – DE TODOS OS PARTIDOS – agora mesmo direi que não deixarei de votar.Não em alguém. Mas contra este senhor....
António Martins

Nota: Aqui o sindicalista só tinha uma opção. Muito respeitosamente, mandar sue excelência à MERDA.

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