PROVOCAÇÕES IV

Não tenho "pachorra".
Caro Renato Nunes, a teologia a que se propõe discutir com o mentecapto de esquerda que o insulta e aos demais deixe-me sugerir-lhe que mais vale lançar pérolas a porcos. Não tendo a direita como exemplo todavia sempre achei que a esquerda era constituída por duas maneiras: Os falsários em que nada acreditam a não ser neles, no bem-estar material que possa advir daí e a esquerda palpável, a tirania perpetuada em cima do "rebanho" caso os deixássemos à solta. Mas há uma coisa que estes "divinos" ainda não perceberam apesar dos seus indicies de inteligência que impingem aos outros: É que o Homem deixou de acreditar em si próprio, o deserto é imenso e há quem recorra a qualquer crença para se manter à tona. O mundo está um caos e não é por acaso a crescente criação de seitas fanáticas. Mas lembre-se meu caro Amigo, se calhar este é dos tais que nos queria enfiar no Campo Pequeno. Mas tiveram azar porque faltou-lhes um pequeno pormenor que em nós é corrente: É que os "temos" no sitio. Não há tempo para nos perdermos em filosofias, com "eles" é "pão-pão, queijo-queijo".

F.braamcamp mancellos

Obs. Devo-lhe confessar que na maioria dos casos opto pela leitura em diagonal. Não tenho "pachorra".

Não percebo
Quem não tem a direita como exemplo, começa por catalogar a esquerda. Esquecendo-se que a esquerda é plural. Não se limita ás duas categorias que o Sr conhece…
Se o Sr só agora percebeu que o homem não acredita só em si próprio, chegou tarde. Já se sabia isso na idade média, depois esqueceu-se. Mas não vale a pena a pena aceitar o primeiro Deus que nos impingem. É preciso pensar.
O mundo está de facto um caos. Em grande parte devido ás religiões, que deviam ser erradicadas.
Essa do Campo Pequeno, foi o boato inventado pelo MDLP para tentar reinstalar a ditadura, não foi?
Folgo em saber que o Sr os tem no sítio. Agora já sei quem é o Chifrudo que manda cartas

Obs: Eu já sabia que este espaço, (portugalclub@cardigos.com.br), era moderado por um "porco fascista"
Não só altera o meu texto, como o trunca de partes fundamentais. É hábito dos cabeças-rapadas. Coitados.