quarta-feira, agosto 29

OUTROS NOMES

Não é fácil livrarmo-nos de ideias pré-concebidas. A ideia que temos do casamento é uma delas. A união entre um homem e uma mulher.
Depois, as tristes “macaqueções” que por vezes nos mostram via tv, de “casamentos” homossexuais, com toda aquela imitação ridícula, ainda torna as coisas mais complicadas.
Agora diz-se que o Partido Socialista vai legislar sobre os ditos “casamentos”, (á falta de outro termo), entre pessoas do mesmo sexo.
A nossa Constituição proíbe a discriminação com base no sexo e nas opções sexuais.
Não se justifica que o estado trate de maneira diferente pessoas que se propõem viver em comunhão, com base em preconceitos.
Se duas pessoas de sexos diferentes, podem celebrar um Contrato Civil e ser reconhecidos pelo estado como família, com tudo o que isso implica. Não vejo nenhum motivo para que, duas pessoas do mesmo sexo, estejam impedidos de o fazer.
O Estado tem o dever de tratar do mesmo modo todos os cidadãos
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3 comentários:

  1. absolutamnete de acordo. É um contrato, e como todos os contratos não pode excluir cidadãos.
    Bom f.s
    Bjs
    Luz e paz

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  2. Pois é. Mas há quem não esteja.´Não é fácil ultrapassar reservas mentais.

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  3. Não consigo entender a razão de tanta reserva. Tanta coisa grave, criminosa, injusta que se passa no mundo, e há o'drama' da união dos homossexuais.

    É a eterna diversão da importância dada ao insignificante parecer, que mais não esconde do que a mesquinha necessidade de esquecer o SER.

    Foi bom voltar aqui.

    Um beijo

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