quinta-feira, setembro 21

ALGUMA CLUBITE?

"O árbitro errou, mas quero acreditar que o fez sem querer, as pessoas não podem aperceber-se de tudo. Se ele não viu, não pode sancionar... Embora seja relutante em relação aos métodos de aferição dos lances através de televisão, parece-me que, em lances que interrompam o jogo, é absolutamente viável e começa a ser uma urgência em defesa da credibilidade do espectáculo e da própria arbitragem.
Nestes casos os meios auxiliares poderão ser úteis sem quebrar o ritmo de jogo, como neste tipo de lances, por isso que venham eles senão o futebol está gravemente ameaçado",

(Rogério Alves, Presidente da A.G. do Sporting)

Claro que errou. Mas não foi um erro “descarado”. Qualquer um poderia ter errado naquelas circunstâncias. Não merece aquele “quero acreditar…”.
Muito mais notória foi a falta de Nani no lance que deu o golo da vitória na última jornada, (Nacional 0 – 1 Sporting). Isto, para não falar na bola que Ricardo tirou de dentro da baliza na época passada, que toda a gente viu.
E o presidente da A.G. do Sporting não veio nessas ocasiões pedir os “meios auxiliares” de arbitragem.
Eu acredito, que os erros dos árbitros, jogadores e treinadores, é que dão o “sal” que faz do futebol o espectáculo que é. Não gostava nada de vê-lo desumanizado. E todos sabemos de lances, que resistem a anos de análise. Quais os “meios técnicos” que poderiam esclarecer o Sr. Olegário Benquerença naquele lance do Estádio da Luz?
O mal do nosso futebol está no “polvo” que o domina. E aí, Rogério Alves, Bastonário da Ordem dos Advogados, pode influenciar o “poder” para que mude a Lei.
É vergonhoso que indiciados por Corrupção no Futebol, possam continuar a agir no meio.

Sem comentários:

Enviar um comentário