Tenho estado a acompanhar o debate sobre o Acordo Ortográfico. Maioritariamente as opiniões são favoráveis ao acordo, salvo raras excepções, uma delas de Graça Moura.
O deputado europeu, estupidamente chega a alegar “inconstitucionalidade”, delírios do Dr. “Graxa”.
Portugal só peca por não ter já ratificado o acordo. Não podemos, não só ficar de fora, mas temos que tentar liderar o processo. Usar a nossa autoridade de povo berço da língua, para sensibilizar Angola e Moçambique a fazê-lo.
Se os políticos portugueses cometessem a suprema estupidez de fazer com que ficássemos de fora, dentro de três gerações, na nossa terra falar-se-ia uma variante arcaica da língua que nós inventámos, e que é a nossa maior contribuição para a humanidade.
Só temos duas hipóteses; ou assinar o acordo e enfrentar o futuro, ou agarrarmo-nos aos velhos pergaminhos, não mudar nada e ir morrendo.
Portugal só peca por não ter já ratificado o acordo. Não podemos, não só ficar de fora, mas temos que tentar liderar o processo. Usar a nossa autoridade de povo berço da língua, para sensibilizar Angola e Moçambique a fazê-lo.
Se os políticos portugueses cometessem a suprema estupidez de fazer com que ficássemos de fora, dentro de três gerações, na nossa terra falar-se-ia uma variante arcaica da língua que nós inventámos, e que é a nossa maior contribuição para a humanidade.
Só temos duas hipóteses; ou assinar o acordo e enfrentar o futuro, ou agarrarmo-nos aos velhos pergaminhos, não mudar nada e ir morrendo.
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