O Mello é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
È um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
...
QUALQUER DIA AINDA LHE PARTO UM DENTE
...
É um poço de escárnio e maldizer
É veneno ainda por destilar
Diz mal de tudo e não quer saber
Diz coisas de fazer corar
...
SE O APANHO PONHO-O A VOAR
...
Escreve com altivez
Defende a sua crença
Mal espera a sua vez
Pra cagar sentença
....
Isto é tudo adaptado
Falta-me a imaginação
O meu cérebro tá esgotado
Tiveram q me dar uma mão
...
O Camões ajudou
A Espanca deu o mote
Nunca nenhum pensou
Vir parar a este trote
...
Nota do Editor: Esta senhora tem uma grande pedrada. Sim, é o mesmo encosto. Como é que eu me livro dela?
Não se livre que isto é poesia da boa! Melhor que as canções do Toy e a menina da racha. Versalhada desta é que a gente quer! Convidem-na para as Festas de Seda, êxito garantido. Apoio!
ResponderEliminarTó quim
Meu Caro
ResponderEliminarEstou em desacordo consigo. Esta senhora é descompensada.
Admito que ela seja pouco melhor que o Toy.
Mas quanto á Menina da Racha, aquela deusa nem pense.
E não é mal pensado, se ela se tornar fã da rádio, atravez do principal festeiro, talvez me deslargue da mão.
É só Love. No dia dos Namorados a senhora ou senhorita mistério, apprimorou-se para o seu Mellito.
ResponderEliminarVá-de-retro Satanás...
ResponderEliminarTarrenego Belzebu, ai Jesus, cruzes canhoto,lagarto, lagarto, lagarto...
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