Eu quero bater, bater perdidamente! (no Mello)
bater só por bater: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...(basicamente o Mello)
Bater! Bater! E não perdoar ninguém! (já disse, o Mello)
…
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem? (estamos a falar do Mello)
Quem disser que se pode bater em alguém (no Mello)
Durante a vida inteira é porque mente! (ele foge)
…
Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
…
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar... (com o Mello e bater, bater, no Mello)
…
Nota do Editor: Perguntar-me-ão e muito bem, porque é que eu edito este atentado á memória de Florbela Espanca? É simples. “Isto” foi-me enviado por uma senhora, ou mentalmente desequilibrada, ou sob o efeito de alguma substância ilegal. Mas como jurou que se eu não editasse, cortava os pulsos, aqui deixo umas das mistelas que me enviou.
Esta nova Floribela promete!!!
ResponderEliminarFaça mais!!!
Esta Florbela ESPANTA, vai pôr pra correr os meus poucos leitores.
ResponderEliminarAcudam-me...
Qual quê, vai ver a inflação de leitores...
ResponderEliminarPois goze.
ResponderEliminarQualquer dia nem as moscas cá vêm.
Olhe esteja calado que você adora ver-me a querer cortar os pulsos tá bem? quando eu não digo nada o menino chora baba e ranho, quem lhe dera a si ter esta minha cabecinha.
ResponderEliminarDe mim desdenha e diz mal,
pois uma coisa lhe digo:
Gosto de si, sem igual,
Você é meu oxigénio!
Maria
Não rima??? pois não! ahahah eu não penso!
ResponderEliminarMaria
Acudam-me!
ResponderEliminarIsto é uma declaração de amor!
A mulher está louca!
Acho melhor avisar a GNR. Ah pois vou!