quinta-feira, fevereiro 11
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Mas esta foto está fenomenal!!! Brutal como dizem os cachopos...ZDE
ResponderEliminarReparemos nesses rostos sem maquilhagens. Rostos da naturalidade, na expressão dos seus olhares em corpos sofridos mas de uma reveladora bondade. Nestes tempos mais do que nunca é urgente avivar a memória. Avivar a memória poderá ser uma das formas de respeito aos que nos antecederam.
ResponderEliminarParabens por esta bela fotografia.
A.A.
Está linda a foto.São muitas as saudades das pessoas que já partiram algum tempo.Fotos assim fazem-nos recordar os anos e os tempos que convivemos com elas!
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