Assistimos á tão falada desertificação do interior. Concelhos como o Crato e Alter estão cada vez com menos gente +/- 4000 indivíduos, sendo a sua maioria pessoas não activas.
Que futuro têm estes concelhos?
Faz sentido que concelhos limítrofes como estes tenham toda uma estrutura humana, física (equipamentos), técnica, para tão poucas pessoas?
Deverão as câmaras gastar a maioria do seus orçamentos com os funcionários? Deverão ser tão empregadoras? Não será esse tipo de atitude um erro de consequências drásticas no futuro?
Muitos serviços não deveriam ser partilhados, reduzindo-se os custos? Não deveriam ter estratégias conjuntas de desenvolvimento? (visibilidade, turismo, formação, incentivos, etc.)
E se as mais diversas câmaras desenvolvem-se estratégias de cooperação objectiva, criando redes de interesse que permitissem o apoio á sua economia, e incentiva-se a instalação de novas formas de economia? Não iria melhorar a qualidade de vida?
É possível melhorar a qualidade de vida, sem uma melhor economia, sem mais riqueza?
João Tiago
Aldeia da Mata
quarta-feira, fevereiro 3
Para debate
Posted by A.Mello-Alter at 2/03/2010 01:48:00 da tarde
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Amigo
ResponderEliminarSobre Crato/ Alter e de mais concelhos do Interior o meu ponto de vista está num comentário que enviei em 31 de Janeiro.
A.A.
Senhor Moderador
ResponderEliminarDeixava à sua consideração, para debate, a credebilidade dos pilares desta democracia portuguesa.Temos a actualidade nacional com mais informação do caso "Face Oculta",
atravez do Semanário SOL. Não deixemos calar todos aqueles que nos desejam informar e esclarecer.
Temos também cada vez menos conhecimento e menos certezas para onde caminhamos e qual será o futuro deste país.
Este país está a ficar uma telenovela, sem fim, de casos estranhos.
Haja vergonha, respeitem-se os valores de justiça.
A.A.