sábado, novembro 29

Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)




Poesia Popular

Como eu gostava de voar
Quer entre as nuvens bem altas
Quer sobre a água dos mares
Poisando aqui e ali p’ra muitas vidas salvar
Convertendo o mal em bem
Como eu gostava de voar!...
Ser qual soldado alado
Batalhar para vencer
Vencer o mal espalhado
Neste mundo de temer
As criancinhas guardar nos seus galreios singelos
A dar-lhes só caminhos belos
Como eu gostava de voar!...
A todo o mundo gritar
As guerras hão-de cessar!...
Baixem armas cavalheiros
Sede amigos não guerreiros
Almas perdidas, inquietas
Serenai e vinde amar
Cantando glórias a Deus
Como eu gostava de voar!...

Margarida

sexta-feira, novembro 28

quarta-feira, novembro 26

Uma imagem vale mais que mil palavras...


Uma mão lava a outra

Se é verdade que o BPN, (Banco Português de Negócios), financiou a campanha de Cavaco, é perfeitamente compreensível que este tenha nomeado o presidente da SLN, (Sociedade Lusa de Negócios), Conselheiro de Estado.
Saber valorizar e retribuir os favores que nos fazem, é um traço de excelência de carácter.

“Isto é tudo boa gente”

Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)

terça-feira, novembro 25

Memória do Crónicas

25/11/06 Ligado na TV
Felizmente esta semana não tive dúvidas na entrevista a assistir.
Liguei para a RTP, para ouvir o músico Rui Veloso.
Gostei. Como era de esperar, um homem simples, despretensioso, como as pessoas que têm mesmo valor. Não tem a certeza que o que faz é Arte. Chama-lhe simplesmente Musica Popular. É bonito.
É bonito, sobretudo num país onde tanto “pimbalhão” se crê artista.

À SIC, nem liguei. Não me apetecia ver Fujão Burroso. Não suporto desertores.

Memória do Crónicas

O PIOR PORTUGUÊS DE SEMPRE
Este país sempre foi uma espécie de grande Entroncamento. Tem sido um alfobre de fenómenos, esta nossa terra. Para o bem e para o mal.
Se durante estes séculos, tivemos portugueses de alta estirpe, daqueles em quem poder não tem a morte, como Camões, Gama, Pessoa, Zeca, ou Saramago.
Também é verdade que a nossa quota de “ervas daninhas” é bastante apreciável.
Como pior de todos nós, temos vasto campo de escolha nos ilustres filhos da desprezível Casa de Bragança. A mais cruel praga que pode acontecer a uma nação.
Há muito por onde escolher. D. João IV, o Poltrão, D. Afonso VI, o Imbecil, D. João V, o Esbanjador, D. José, o Banana, D. Maria, a Tonta e os filhos Cobardes, D. Carlos, o Caloteiro. A todos eles o título ficava a matar.
Enfim, é escolher meus senhores, é escolher…

Dos actuais, falta-nos o necessário distanciamento para uma apreciação mais desapaixonada.
Do passado recente as feridas ainda estão verdes, a sangrar. Está ainda muito na memória aqueles quatro meses de pesadelo. A nova sensação de se sentir vergonha de ser português.
Isso tolhe-me o discernimento para optar entre:
Santana Lopes, o mais quixotesco primeiro-ministro que algum país já teve.
Ou Jorge Sampaio, o responsável por tamanha humilhação.

Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)






segunda-feira, novembro 24

Madredeus

Vaca de Fogo

Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)





Poesia Popular

Em meus dias de lazer
Às vezes versos eu faço
Mas para hoje os fazer
A mínima razão não acho

Nada tenho na lembrança
Nada hoje me anima
Já não tenho a menor esperança
De preencher estas linhas

Eu não as queria vazias
Queria ter algo a sair
Desta mente sem pensar
Que hoje me está a trair

Mas perante esta evidencia
Só vos deixo a minha dor
Pois tomei a consciência
Da minha falta de valor

Margarida 23/09/07

domingo, novembro 23

Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)





Poesia Popular

Mote Portalegre

De Portalegre cantando
Meu canto é doce é amargo
Já sinto os olhos turvando
Já sinto o peito mais largo

( José Régio
)

De Portalegre cantando
Quadras soltas, bem antigas
Meus olhos estão chorando
Ao lembrar velhas cantigas

Meu canto é doce é amargo
Quando canto de saudade
Quão pesado foi o fardo
Ao deixar minha cidade

Já sinto os olhos turvando
Por me ver na minha Terra
Nela eu amo cada canto
Pela beleza que encerra

Já sinto o peito mais largo
Dentro do meu Alentejo
Ai que saudades eu trago
À quanto tempo o não vejo!...


Margarida, 1983

sábado, novembro 22

Lar de Seda – Festa de S. Martinho (11/11/08)

Pequena representação alusiva ao dia, pelo grupo de utentes do lar de Alter.






sexta-feira, novembro 21

Lar de Seda – Festa de S. Martinho (11/11/08)

A festa contou com a presença dos idosos de Seda, Chança, Cunheira e Alter. Hoje são editadas as primeiras fotos.