O PIOR PORTUGUÊS DE SEMPRE
Este país sempre foi uma espécie de grande Entroncamento. Tem sido um alfobre de fenómenos, esta nossa terra. Para o bem e para o mal.
Se durante estes séculos, tivemos portugueses de alta estirpe, daqueles em quem poder não tem a morte, como Camões, Gama, Pessoa, Zeca, ou Saramago.
Também é verdade que a nossa quota de “ervas daninhas” é bastante apreciável.
Como pior de todos nós, temos vasto campo de escolha nos ilustres filhos da desprezível Casa de Bragança. A mais cruel praga que pode acontecer a uma nação.
Há muito por onde escolher. D. João IV, o Poltrão, D. Afonso VI, o Imbecil, D. João V, o Esbanjador, D. José, o Banana, D. Maria, a Tonta e os filhos Cobardes, D. Carlos, o Caloteiro. A todos eles o título ficava a matar.
Enfim, é escolher meus senhores, é escolher…
Dos actuais, falta-nos o necessário distanciamento para uma apreciação mais desapaixonada.
Do passado recente as feridas ainda estão verdes, a sangrar. Está ainda muito na memória aqueles quatro meses de pesadelo. A nova sensação de se sentir vergonha de ser português.
Isso tolhe-me o discernimento para optar entre:
Santana Lopes, o mais quixotesco primeiro-ministro que algum país já teve.
Ou Jorge Sampaio, o responsável por tamanha humilhação.
Este país sempre foi uma espécie de grande Entroncamento. Tem sido um alfobre de fenómenos, esta nossa terra. Para o bem e para o mal.
Se durante estes séculos, tivemos portugueses de alta estirpe, daqueles em quem poder não tem a morte, como Camões, Gama, Pessoa, Zeca, ou Saramago.
Também é verdade que a nossa quota de “ervas daninhas” é bastante apreciável.
Como pior de todos nós, temos vasto campo de escolha nos ilustres filhos da desprezível Casa de Bragança. A mais cruel praga que pode acontecer a uma nação.
Há muito por onde escolher. D. João IV, o Poltrão, D. Afonso VI, o Imbecil, D. João V, o Esbanjador, D. José, o Banana, D. Maria, a Tonta e os filhos Cobardes, D. Carlos, o Caloteiro. A todos eles o título ficava a matar.
Enfim, é escolher meus senhores, é escolher…
Dos actuais, falta-nos o necessário distanciamento para uma apreciação mais desapaixonada.
Do passado recente as feridas ainda estão verdes, a sangrar. Está ainda muito na memória aqueles quatro meses de pesadelo. A nova sensação de se sentir vergonha de ser português.
Isso tolhe-me o discernimento para optar entre:
Santana Lopes, o mais quixotesco primeiro-ministro que algum país já teve.
Ou Jorge Sampaio, o responsável por tamanha humilhação.
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