«Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia. Quando não se está em democracia é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se. E até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia»
Manuela Ferreira Leite
Percebo perfeitamente o horror de Alberto Martins ante estas palavras. Só quem foi perseguido por uma ditadura que se instalou por algum tempo para “fazer reformas” e se perpectuou por quarenta e oito anos, o entende. Se vivêssemos hoje ainda em ditadura, o líder parlamentar do PS, provavelmente estaria preso ou exilado. A Dra Ferreira Leite, seria governante. Há uma grande disparidade na maneira de sentir certas palavras, entre quem foi perseguido e quem conviveu muito bem com a ditadura.
Para a Dra Ferreira Leite, seria muito cómodo fazer intervalos mais ou menos longos na democracia. Que bom seria, sem ninguém poder “piar”, Congelar Salários, vender enormes Créditos do Estado por quantias irrisórias, desviar Fundos de Pensões, Trapacear Orçamentos…
Como se não bastassem, o seu ar tristonho, vestir-se mal e não ter jeitinho nenhum para a “coisa” política, ainda tem “á perna” o “gaiato” Menezes a torrar-lhe a paciência. É dose…
Os nossos políticos devem perceber de uma vez por todas, que não se deve discursar após as refeições. Come-se bem, bebe-se melhor, eu vi as mesas cheias de copos. Depois, como diziam os romanos, “in vini veritas”.
Manuela Ferreira Leite
Percebo perfeitamente o horror de Alberto Martins ante estas palavras. Só quem foi perseguido por uma ditadura que se instalou por algum tempo para “fazer reformas” e se perpectuou por quarenta e oito anos, o entende. Se vivêssemos hoje ainda em ditadura, o líder parlamentar do PS, provavelmente estaria preso ou exilado. A Dra Ferreira Leite, seria governante. Há uma grande disparidade na maneira de sentir certas palavras, entre quem foi perseguido e quem conviveu muito bem com a ditadura.
Para a Dra Ferreira Leite, seria muito cómodo fazer intervalos mais ou menos longos na democracia. Que bom seria, sem ninguém poder “piar”, Congelar Salários, vender enormes Créditos do Estado por quantias irrisórias, desviar Fundos de Pensões, Trapacear Orçamentos…
Como se não bastassem, o seu ar tristonho, vestir-se mal e não ter jeitinho nenhum para a “coisa” política, ainda tem “á perna” o “gaiato” Menezes a torrar-lhe a paciência. É dose…
Os nossos políticos devem perceber de uma vez por todas, que não se deve discursar após as refeições. Come-se bem, bebe-se melhor, eu vi as mesas cheias de copos. Depois, como diziam os romanos, “in vini veritas”.
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