Segundo o Expresso, o Partido Socialista apresenta na próxima semana um projecto de lei sobre o protocolo de Estado, que exclui o Cardeal-Patriarca de lugares de honra nas cerimónias oficiais.
Fonte do grupo parlamentar do PS assegura que o novo diploma respeitará de forma estrita a Lei da Liberdade Religiosa, aprovada em 2001, que veio impor «o princípio da não confessionalidade» nos «actos oficiais e no protocolo de Estado».
Contactado pelo jornal, o patriarcado diz «não ter sido objecto de qualquer informação ou consulta».
Nem tinha que ser…
domingo, maio 14
PECA POR TARDIA
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A Igreja não deve ficar ligada ao Estado nem pelo protocolo do mesmo
ResponderEliminar(Prof. Marcelo "dixit").A teoria do Professor que se confessou católico baseia-se no princípio de que quanto maior for o distanciamento tanto melhor será a possibilidade de criticar o Estado.
Uma ligação forte - que existiu mesmo - no tempo de Salazar não permitiu à Igreja, com excepção honrosa de alguns dos seus ilustres membros a critica que se impunha. Casos como o do bispo do Porto não eram possíveis se houvesse uma verdadeira separação entre a Igreja e o Estado.
Jacob