quinta-feira, dezembro 1

LAICISMO

O CDS/PP pediu ao Governo informações sobre o processo de retirada de crucifixos das escolas, alertando que «qualquer hostilidade dirigida contra símbolos religiosos não pode deixar de ser entendida como vulgar expressão de intolerância»

Nota
Confesso que os “crucifixos” não me incomodam sobremaneira.
Vêm me á memória os meus tempos de escola, em que o “crucificado” estava ladeado sempre pelos dois “ladrões”, Tomáz e Salazar.
Como os esbirros já se foram, e já lá vão os tempos de conluio da igreja com a ditadura, já não há nenhum perigo.
Os miúdos, estão-se “borrifando” para um bonequinho no qual nem reparam e que não lhes diz absolutamente nada.
Só o que me incomoda, é que a proliferação de símbolos de seitas, sejam elas quais forem, demonstram o atraso da sociedade.

3 comentários:

  1. Há 20 anos atrás, na minha primária, nunca se começava uma aula sem rezar uma Avé-Maria e um Pai-Nosso...

    Abraço grande da Zona Franca que está de volta e com novo look...

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  2. Meu caro Micr´bio:
    Durante muitos milhares de anos, a nossa cultura teve como base o politeísmo que não professas(renegaste).
    A seita cristã marcou a nossa cultura, para o bem e para o mal, é inegável.
    O que também é inegável, é que tu, como bom "galego", vês muito pouco para além da porta da sacristia.
    Mas como sabes a porta do Crónica está sempre aberta a todos os comentários inteligentes.
    E aos teus também.

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  3. A proliferação das seitas traduz o desespero e o vazio que que se apodera de um número crescente de pessoas. Rumo à pauperização, à falta de solidariedade e à miséria.

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