terça-feira, outubro 27
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
É uma pintura bonita e sugestiva. Apesar dos relatos não se referirem à Árvore do Bem e do Mal como u'a macieira, essa tela nos faz pensar: Pobre foi Adão, que perdeu a cabeça e criou a própria razão.
ResponderEliminarPois não meu caro.
ResponderEliminarPelo que consta a árvore só guardava conhecimentos.
Pelo que consta deus cuidava que não chegassem a todos.
Uma história recorrente.