Fez ontem um ano que o PS conseguiu a sua 1ª maioria absoluta.
Foi um ano complicado. Com eleições e campanhas, mais o estado caótico da economia do país.
Não podemos fazer balanços ao fim de um ano. Até porque Sócrates pediu o mandato por quatro anos e só nessa altura deve ser avaliado.
Foram tomadas medidas. Umas boas, outras menos, algumas pecaram por ser tímidas.
Mas não há dúvida de que é o governo mais reformador dos últimos tempos e o país estava a precisar.
Este governo teve o mérito de nos devolver um pouco da nossa auto-estima. E mesmo que não fizesse mais nada, tínhamos a agradecer o ter-nos livrado da humilhante palhaçada que foi o consulado de Santana Lopes.
terça-feira, fevereiro 21
FEZ UM ANO
Posted by A.Mello-Alter at 2/21/2006 03:10:00 da tarde
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Este (des)Governo tem apenas um bom ministro, o da Saúde, António Correia de Campos. Quem me dera que fosse este o homem a estar também à frente da Segurança Social.
ResponderEliminarCC
O futuro da diplomacia económica passa pela negociação entre Estado e grandes empresas multinacionais e não entre Estados. Mas, espero que não se continue com a "Palhaçada" Bill Gates... Nem o Santana se lembraria de levar o governo em peso para beijar a mão ao homem.
ResponderEliminarO actual Ministro da Solidariedade é o mesmo que, ainda como secretário de Estado da "palhaçada" Guterres garantiu que o sistema de Segurança Social era "sustentável até 2100"!!! Em vez de avançar com uma verdadeira reforma do sistema, mantém o regime de pay as you go.
ResponderEliminarDeveria olhar para as experiências sueca, holandesa e austríaca. E reparar com atenção no modelo chileno, o mais rentável do mundo!
CC
O homem, melhor, o "coiso" que prometeu não aumentar impostos, elevou logo o IVA em 2 pontos percentuais - levando ao desemprego de muitos pequenos comerciantes perto da fronteira -, e não pára de subir o imposto sobre produtos petrolíferos. Subiu fortemente o imposto sobre o tabaco, tornando-o mais caro do que em Espanha e incentivando o contrabando.
ResponderEliminarA nova lei do arrendamento vai levar milhares de idosos a dormir na rua. Com uma transição de apenas 5 anos, quem tiver casa alugada e 60 anos, pode ver a sua renda passar, agora, de 40 euros para 300 euros em 2011. A transição deveria ser mais lenta.
ResponderEliminarMas estes senhores não pensaram nos portugueses mas sim no eterno buraco orçamental: Os senhorios para cobrarem 4% do valor da casa terão de ir às Finanças reavalia-la, pagando mais imposto municipal... que será, logicamente, sustentado (pago) pelos arrendatários.
Qualquer aluno do primeiro ano de economia, ou gestão, sabe perfeitamente que o aumento dos combustíveis (que têm subido não só pela evolução do mercado, mas pela acentuada subida do ISP) leva ao desemprego a curto, médio e longo prazo. Assim, a pol+itica do "coiso" parece-me ir contra as promessas do "coiso" de criar 165 mil empregos....
ResponderEliminarCC
Bom, vinha dizer olá e já estou deprimida só com a caixa de comentários. Bem q detesto política :(
ResponderEliminarSubscrevo o comentário de luismachado. Acrescento:Quando os Serviços forem verdadeiramente avaliados, quando os subsídios do Estado forem finalmente avaliados e responsabilizados os intervenientes,quando o Estado funcionar a sério e a sociedade civil se interessar verdadeiramente pela "res publica" que lhe pertence, como será?
ResponderEliminarJAR
E eis que o "homem" dos 18 assessores, dos 13 adjuntos e das 15 secretárias pessoais vai tirando da cartola as medidas que convêm ao país! Haja decência e menos miopia popular.
ResponderEliminarE eu continuo na minha: este gajo consegue juntar o pior dos antecessores; Arrogante como o Burrão Ranhoso e paneleiro como o P.P. Até o Brasil que não serve de exemplo aposta no software livre, este vai ao beija mão ao tio Bill. Já cortaram os rendimentos mínimos aos que ganham pipas de massa e não pagam impostos? Já apanharam algum dos detentores de fortunas que declaram ordenado mínimo? Já acabaram os taxos? Já foram ao pêlo aos médicos que fazem o que querem e lhes apetece? Se estes gajos se intitulassem de direita este governo era um escândalo mas, como até são de esquerda, são socialistas...
ResponderEliminarPara se ter uma economia competitiva, os sacrifícios devem ser feitos pelo Estado, elimando instituições despensáveis, despedindo funcionários públicos e contendo as despesas salariais com os que precisa de manter, tal como fizeram a Espanha e a Irlanda - onde o desemprego subiu em flecha por não integrar desempregados do privado na função pública. O
ResponderEliminars sacrifícios não podem ser só para os pensionistas de baixos rendimentos e a classe média.
Para um país ser competitivo tem de diminuir o peso do Estado.
A indústria farmacêutica é o único credor que não leva 1 cêntimo de juros ao Estado português, dando fiado a todos os hospitais portugueses. Sem a indústria farmacêutica que temos, não teríamos Serviço Nacional de Saúde. A Associação Nacional de Farmácias não ganha dinheiro ao Estado, mas sim aos seus associados, através do acordo, que vai ser denunciado em breve, com o Ministério da Saúde.
Num país competitivo, não teríamos um José Sócrates, um Jerónimo de Sousa, um Benardino Soares, um Tó Zé Seguro, acomodados que nunca precisaram de trabalhar para terem o emprego garantido.
;-);-);-);-);-);-);-);-)
CC