terça-feira, fevereiro 21

FEZ UM ANO

Fez ontem um ano que o PS conseguiu a sua 1ª maioria absoluta.
Foi um ano complicado. Com eleições e campanhas, mais o estado caótico da economia do país.
Não podemos fazer balanços ao fim de um ano. Até porque Sócrates pediu o mandato por quatro anos e só nessa altura deve ser avaliado.
Foram tomadas medidas. Umas boas, outras menos, algumas pecaram por ser tímidas.
Mas não há dúvida de que é o governo mais reformador dos últimos tempos e o país estava a precisar.
Este governo teve o mérito de nos devolver um pouco da nossa auto-estima. E mesmo que não fizesse mais nada, tínhamos a agradecer o ter-nos livrado da humilhante palhaçada que foi o consulado de Santana Lopes.

11 comentários:

  1. Este (des)Governo tem apenas um bom ministro, o da Saúde, António Correia de Campos. Quem me dera que fosse este o homem a estar também à frente da Segurança Social.
    CC

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  2. O futuro da diplomacia económica passa pela negociação entre Estado e grandes empresas multinacionais e não entre Estados. Mas, espero que não se continue com a "Palhaçada" Bill Gates... Nem o Santana se lembraria de levar o governo em peso para beijar a mão ao homem.

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  3. O actual Ministro da Solidariedade é o mesmo que, ainda como secretário de Estado da "palhaçada" Guterres garantiu que o sistema de Segurança Social era "sustentável até 2100"!!! Em vez de avançar com uma verdadeira reforma do sistema, mantém o regime de pay as you go.
    Deveria olhar para as experiências sueca, holandesa e austríaca. E reparar com atenção no modelo chileno, o mais rentável do mundo!
    CC

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  4. O homem, melhor, o "coiso" que prometeu não aumentar impostos, elevou logo o IVA em 2 pontos percentuais - levando ao desemprego de muitos pequenos comerciantes perto da fronteira -, e não pára de subir o imposto sobre produtos petrolíferos. Subiu fortemente o imposto sobre o tabaco, tornando-o mais caro do que em Espanha e incentivando o contrabando.

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  5. A nova lei do arrendamento vai levar milhares de idosos a dormir na rua. Com uma transição de apenas 5 anos, quem tiver casa alugada e 60 anos, pode ver a sua renda passar, agora, de 40 euros para 300 euros em 2011. A transição deveria ser mais lenta.
    Mas estes senhores não pensaram nos portugueses mas sim no eterno buraco orçamental: Os senhorios para cobrarem 4% do valor da casa terão de ir às Finanças reavalia-la, pagando mais imposto municipal... que será, logicamente, sustentado (pago) pelos arrendatários.

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  6. Qualquer aluno do primeiro ano de economia, ou gestão, sabe perfeitamente que o aumento dos combustíveis (que têm subido não só pela evolução do mercado, mas pela acentuada subida do ISP) leva ao desemprego a curto, médio e longo prazo. Assim, a pol+itica do "coiso" parece-me ir contra as promessas do "coiso" de criar 165 mil empregos....
    CC

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  7. Bom, vinha dizer olá e já estou deprimida só com a caixa de comentários. Bem q detesto política :(

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  8. Subscrevo o comentário de luismachado. Acrescento:Quando os Serviços forem verdadeiramente avaliados, quando os subsídios do Estado forem finalmente avaliados e responsabilizados os intervenientes,quando o Estado funcionar a sério e a sociedade civil se interessar verdadeiramente pela "res publica" que lhe pertence, como será?
    JAR

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  9. E eis que o "homem" dos 18 assessores, dos 13 adjuntos e das 15 secretárias pessoais vai tirando da cartola as medidas que convêm ao país! Haja decência e menos miopia popular.

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  10. E eu continuo na minha: este gajo consegue juntar o pior dos antecessores; Arrogante como o Burrão Ranhoso e paneleiro como o P.P. Até o Brasil que não serve de exemplo aposta no software livre, este vai ao beija mão ao tio Bill. Já cortaram os rendimentos mínimos aos que ganham pipas de massa e não pagam impostos? Já apanharam algum dos detentores de fortunas que declaram ordenado mínimo? Já acabaram os taxos? Já foram ao pêlo aos médicos que fazem o que querem e lhes apetece? Se estes gajos se intitulassem de direita este governo era um escândalo mas, como até são de esquerda, são socialistas...

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  11. Para se ter uma economia competitiva, os sacrifícios devem ser feitos pelo Estado, elimando instituições despensáveis, despedindo funcionários públicos e contendo as despesas salariais com os que precisa de manter, tal como fizeram a Espanha e a Irlanda - onde o desemprego subiu em flecha por não integrar desempregados do privado na função pública. O
    s sacrifícios não podem ser só para os pensionistas de baixos rendimentos e a classe média.
    Para um país ser competitivo tem de diminuir o peso do Estado.
    A indústria farmacêutica é o único credor que não leva 1 cêntimo de juros ao Estado português, dando fiado a todos os hospitais portugueses. Sem a indústria farmacêutica que temos, não teríamos Serviço Nacional de Saúde. A Associação Nacional de Farmácias não ganha dinheiro ao Estado, mas sim aos seus associados, através do acordo, que vai ser denunciado em breve, com o Ministério da Saúde.
    Num país competitivo, não teríamos um José Sócrates, um Jerónimo de Sousa, um Benardino Soares, um Tó Zé Seguro, acomodados que nunca precisaram de trabalhar para terem o emprego garantido.
    ;-);-);-);-);-);-);-);-)
    CC

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