“Alegre, político bem disposto, poeta, caçador e deputado, a quem o povo não dera um só desgosto, mas sempre fora dele desprezado”
Enquanto os seus apaniguados mais fiéis discutiam “Que fazer com estes votos?”. Manuel Alegre, qual aristocrata folgazão, estava a caçar no Alentejo.
Cada vez se torna mais nítido que não haverá forças capazes de fazer Alegre pôr em risco o seu lugar sob a Arvore das Patacas. O apelo do incerto não o motiva. É muito mais atractivo segurar o “tacho”. Voltar á Assembleia é muito mais cómodo.
Depois há outras questões:
Manuel Alegre pediu votos para se fazer eleger presidente, para mais nada. Achar-se no direito de os usar para outro fim, é um abuso de confiança. Votos que, bem vistas as coisas, em grande parte nem lhe pertencem. São votos de protesto.
É evidente que o homem não tem perfil para o que dele esperam. Não se pode fazer uma “Coisa Nova”, sobre a imagem dum “político velho”.
Há ainda a questão da capacidade. São trinta anos como político de segunda fila. Transformar uma “pileca” num cavalo de corrida é complicado. Veja-se o caso do CDS/PP.
É tempo de voltar ao lugar de Vice-Presidente da Assembleia, enquanto é tempo…
segunda-feira, janeiro 30
O QUE FAZER?
Posted by A.Mello-Alter at 1/30/2006 04:10:00 da tarde
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Querias o homem a chorar que nem um desgramado?
ResponderEliminarArre q nunca estás "alegre" com nada!
ehheheh