domingo, janeiro 1

NOVO ANO

Aí temos o Novo Ano. Muito embora pequenino, aprendeu logo ao nascer, a manha de todos os que o precederam.
Mal bateram as Doze Badaladas, tudo aumentou como que por Artes Mágicas.
Os Vampiros não dormem. Não perdem tempo a cravar os dentes na jagular deste martirizado povo português.
Só nos resta esperar que esta corja de filhos da puta, de tanto se empanturrar, um dia expludam.

No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas p’la noite calada
Vêm em bandos com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada

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