sexta-feira, janeiro 29

Para Reflectir

É ponto assente que o Ensino Básico e Secundário devia sair do âmbito do Ministério da Educação e passar para as Câmaras.

Quais seriam as vantagens ou prejuízos duma verdadeira Reforma de todo o Sistema Educativo, como o conhecemos?

5 comentários:

  1. Se a transferência para as Câmaras levar muito tempo, pode acontecer que nos Municípios mais pequenos já não haja alunos e escolas. A desertificação acentua-se continuamente.
    As vantagens em muitas ou todas as Câmaras, ( estou só a falar das Câmaras), essas vantagens dão para influenciar (mesmo que não pareça) nas votações autarquicas. As admissões de pessoal quem as cauciona?
    A.A.

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  2. Talvez essa medida seja um contributo para fixar pessoas no interior. Criar ensino diversificado, desde o início vocacionado para os polos de interesse das comunidades.
    Quanto aos compadrios, são os pés-de-barro da democracia. Só se resolvem com uma sólida cultura democrática.

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  3. Está a falar-se de um dos assuntos mais complexos e polémicos de uma futura descentralização a sério no nosso País. Quem paga
    aos professores?Quem dirige os professores?
    Os professores aceitam? Como funcionam os quadros entre Regiões?
    A desertificação do interior tem agora um nome mais adequado à realidade. Chama-se interioricídio.

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  4. Enquanto os nossos dirigentes continuarem a referir-se á educação como uma despesa e não como um investimento, nada resultará.

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  5. Com frases feitas sem correspondência com a realidade também nada resultará.
    Comparem-se ano a ano os investimentos feitos em educação e ciência desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje e depois fale-se ou melhor escreva-se.
    Há rácios, rankings, números etc. para medir estas coisas, comparando-as interna e externamente e depois comentar os resultados.

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