sábado, novembro 29
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
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eu sou un `filho da terra´em que o meu pai como muintos teve que fugir para a zona de lisboa mais propriamente sesimbra goste de ver a festa do lar mas tenho pena de não ver tambem uma festa de uma creche isso indicava que seda iria ter futuro mas como todos sabemos isso é impossivel seda sera mais uma que morre aos poucos no interior deste pais de litural.Ainda tenho ai no lar o meu primo e o pai dele.
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