Pequena representação alusiva ao dia, pelo grupo de utentes do lar de Alter.
sábado, novembro 22
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(472)
-
▼
novembro
(30)
- Convívio / Ex-alunos do Externato Diogo Mendes de ...
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Poesia Popular
- Maria Bethânia
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Uma imagem vale mais que mil palavras...
- Uma mão lava a outra
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Memória do Crónicas
- Memória do Crónicas
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Madredeus
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Poesia Popular
- Lar de Seda - Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Poesia Popular
- Lar de Seda – Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Lar de Seda – Festa de S. Martinho (11/11/08)
- Miss Gafes
- Pactos de silêncio
- Slogan p/Legislativas 2009
- Gosto muito de te ver leãozinho...
- Sporting 0 - Leixões 1
- Poesia Popular
- Quem tem medo do Bokassa da Ilha?
- È um facto que o PSD não sobe nas sondagens, mesmo...
- I have a dream
- O Xistra é um camelo.È vergonhosa a maneira como C...
- O caso das falcatruas no BPN, não vai ficar impune...
-
▼
novembro
(30)
Seguidores
Sem comentários:
Enviar um comentário