segunda-feira, novembro 12

O DELFIM DE FRANCO

.O Presidente da Venezuela afirmou que o rei de Espanha "teve sorte" por não o ter ouvido mandar calar-se durante a cimeira Ibero-Americana, em Santiago do Chile.
"O que é certo, é que eu não o ouvi. Teve sorte Senhor Juan Carlos. Não sei o que lhe teria dito"
"Agora, não há qualquer dúvida: quando Juan Carlos de Borbon explode depois das declarações de um índio (Chávez apresenta-se como tendo ascendências índia, espanhola e africana), são 500 anos de arrogância imperial que explodem"

(Hugo Chavez)

Eu concordo plenamente. A velha arrogância monárquica e imperial falou mais alto. O grande senhor Bourbon, arroga-se dar ordens a um qualquer Chavez da vida.
Esquecendo-se que Chavez, como presidente da Venezuela, estava a representar os milhões que o elegeram. Enquanto que a legitimidade de Juan Carlos, lhe advém de ter sido escolhido como delfim, por um ditador assassino.

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