domingo, novembro 4

MEMÓRIA 03/11/06

O “MANUELINHO” DA ILHA
Não é fácil escrever a Crónica de uma entrevista que não aconteceu. Quem não viu, perdeu um programa nalguns pontos hilariante.

O homem entrou aos coices, como é seu hábito, e terminou com uma “piadola” de um humor muito rasca. De mau gosto.

Pelo meio, o habitual discurso populista que todos já conhecemos de jingeira. Uma atitude “pidesca” em relação as Açores. E a constatação de que o traste não admite que lh diminuam a capacidade da “gamela”. As suas obras faraónicas e os proventos para a roubalheira dos apaniguados, não podem ser postos em causa.

Enfim, todo um exercício digno de um oficial de Informação e Propaganda da ditadura. Para um divulgador da ideologia fascista, perfeito, se não tivessem passado três décadas.
Só o Canal Público seria capaz de conceder Tempo de Antena a um velho troglodita, a abanar a papada e a ler números de um “papelucho”.

Para terminar fez uma graçola de muito mau gosto para um ordinário que trata os jornalistas por «bastardos, para não dizer filhos da puta», sic.
Ofereceu asilo político a Judite de Sousa.

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