Há qualquer coisa de estranho na tão habitual prepotência do Major Valentim Loureiro.
Sente-se que ele continua a representar o mesmo papel, mas já sem a mesma convicção.
Não deve ser fácil, para alguém com um “ego” tão desmesuradamente grande, habituado ao “quero, posso e mando”, sentir que os seus gritos, a sua má educação, não amedrontam todos. Sentir que há alguém, como ele tanto se queixa, que “não o leva a sério”.
Mas o que mais ainda o deve incomodar, é que para a opinião pública, quer ele tire do bolso Juízes Desembargadores, como se costuma ufanar, ou Coelhos da Cartola, já perdeu toda a credibilidade.
Aconteça o que acontecer, quer seja condenado ou não, nunca mais vai recuperar o crédito que já teve. Acabou.
As pessoas agora, só querem que ele não chateie. Como se diz na gíria, “que vá morrer longe”.
Sente-se que ele continua a representar o mesmo papel, mas já sem a mesma convicção.
Não deve ser fácil, para alguém com um “ego” tão desmesuradamente grande, habituado ao “quero, posso e mando”, sentir que os seus gritos, a sua má educação, não amedrontam todos. Sentir que há alguém, como ele tanto se queixa, que “não o leva a sério”.
Mas o que mais ainda o deve incomodar, é que para a opinião pública, quer ele tire do bolso Juízes Desembargadores, como se costuma ufanar, ou Coelhos da Cartola, já perdeu toda a credibilidade.
Aconteça o que acontecer, quer seja condenado ou não, nunca mais vai recuperar o crédito que já teve. Acabou.
As pessoas agora, só querem que ele não chateie. Como se diz na gíria, “que vá morrer longe”.
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