quarta-feira, outubro 18

MEMÓRIA

18/10/04 - MOGAIS SAGMENTO
É ponto assente que o façanhudo ministro, não gosta de “socialistas açorianos”. Não contesto o facto de, ajudando o seu partido, tecer considerações sobre o governo de Carlos César, (…são ainda mais lentos que os alentejanos…).
O que eu já não consigo perceber, é por que carga de água, Sua Excelência, mete os Alentejanos na história.
Nós já estamos habituados, a que, no meio dos delírios alcoólicos, Alberto João, ofenda tudo e todos. Mas esse tipo de comportamento não fica bem a um ministro da república. Mormente se os visados não são tidos nem achados no assunto, nem se podem defender.
Esperamos que tenha sido um lapso que não se repita, e vamos desta vez desculpar o ministro.
Nós sabemos os estragos que o uso de drogas causa no cérebro. Pior ainda em quem já não foi muito beneficiado no número de neurónios.

(Um Alentejano)

3 comentários:

  1. Desculpem a publicidade mas o vídeo que eu tinha colocado ontem sobre o Portas já funciona.

    O Sagmento também aparece.

    Paulo Portas - geneticamente contra o poder, visceralmente a favor da massa. Um oximoro, portanto!

    A seguir, um vídeo sobre a vida e obra do Dr. Paulo Portas (muito mais completo que esse que corre na Internet). Paulo, um dos maiores estadistas portugueses de todos os tempos, tem vindo a ser injustamente esquecido no concurso «Os Grandes Portugueses».

    Portas pode não ter o génio de um Eça, o sentido estratégico de um Álvares Pereira, a virilidade de um Afonso de Albuquerque, o humor de um Herman, a elasticidade de um Baião, a presciência de um Zandinga ou a voz de um Clemente, mas sobra-lhe em hombridade e sentido de estado o que desafortunadamente lhe falta em tudo o resto.

    Vídeo – 4:35m (suck on this you privacy whores):

    http://citadino.blogspot.com/2006/10/paulo-portas-geneticamente-contra-o.html
    .

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  2. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  3. «Nós sabemos os estragos que o uso de drogas causa no cérebro. Pior ainda em quem já não foi muito beneficiado no número de neurónios.»

    E se juntarmos a isso uma cultura medíocre...

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