Capítulo VIII - Falsa loira nua
Adenair, que era estagiário na Secretaria de Meio Ambiente do município, conseguiu, sem chamar a atenção, retirar uma moto-serra no homoxarifado da Prefeitura. Como o dia seguinte seria um Domingo, ele teria tempo de limpar a ferramenta e devolvê-la a seu local de origem antes que dessem pela sua falta.
Ao cair da noite, ninguém na família poderia imaginar o drama que se desenrolaria nas próximas horas. Um por, um os irmãos mais velhos foram saindo, como quaisquer jovens numa noite de Sábado. Adenair foi o último a deixar a casa. Controlando as emoções, despediu-se do pai sem despertar suspeitas.
Enfim, a sós, Jeitosinha e Ambrósio assistiam ao telejornal das oito. Ela usava um vestidinho curto. Balançava provocantemente as pernas, mostrando toda a extensão de suas coxas bem torneadas. A loira sabia que o pai moralista logo iria implicar com a roupa.
- Precisa usar um vestido tão curto? Vá já se vestir direito! - Ordenou Ambrósio, apontando para o quarto de Jeitosinha.
Era a deixa que a moça esperava. Ela entrou no seu quarto e reapareceu poucos minutos depois, causando a última e pior visão que aquele homem rude jamais tivera.
Sua filha, seu meigo tesouro, estava completamente nua, portando a serra eléctrica. Mas o maior espanto de Ambrósio foi constatar a existência de uma outra ferramenta, pendurada entre as pernas da bela loira. Ficou em estado de choque ao vero tamanho da jeba, muito maior que a dele.
- N-não pode ser! Não pode ser! O que é isso? - Balbuciou o homem, com uma expressão patética, indicando o bráulio de Jeitosinha.
- Isto sou eu, papai! Eu sou o monstro que você criou! O som ensurdecedor da serra abafou os gritos desesperados do homem, que de tão surpreso, nem sequer teve forças para lutar.
Minutos depois, tudo era silêncio e calma. Jeitosinha tomou um banho demorado, vestiu-se, escondeu a serra eléctrica num terreno próximo, seguindo o plano previamente combinado com o irmão, e dirigiu-se tranquilamente à casa de uma amiga, deixando montado na sala de sua casa um cenário dantesco.
Estava encerrada a primeira etapa de sua vingança. Ou pelo menos Jeitosinha imaginava que sim...
domingo, fevereiro 27
A VERDADEIRA IDENTIDADE DE JEITOSINHA (autor desc.)
Posted by A.Mello-Alter at 2/27/2005 01:13:00 da tarde
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Senhor Don Mello o Senhor desculpe a minha ausência eu acabei de chegar do estrangeio de fora e não percebo muito bem o que se passa com a jeitosinha mas o Senhor Padre Amaro disse que me explicava com desenhos para eu perceber melhor logo à noite quando lhe for pôr a cama de lavado que eu compadre Senhor Dadinho sou uma paroquiana exemplar trato da igreja e da casa do meu pároco mas como eu dizia ao Senhor Don Mello eu estive no estrangeiro de fora em Aiómonte não não fui comprar caramelos não senhora eu ao compadre Senhor Don Mello conto tudo é que eu conheci uma senhora a Madame Gigi que não desfazendo no Senhor Don Mello é uma senhora de Lisboa muito fina e muito culta e também muito caridosa recolhe meninas abandonadas estrangeiras e tudo e dá-lhes cama mesa e roupa lavada e até lhes arranja companhia para elas não se sentirem sozinhas ora eu tenho uma vida apertadinha só com os erozitos que o meu Alfredo Corno traz para casa e espere aí um bocadinho Senhor Don Mello que eu vou mudar de folha
ResponderEliminardisse-me então a Madame Gigi que eu tinha que ir ao estrangeiro pelo menos umas 3 vezes por ano para bem daquela gente lá de fora é que eles tadinhos só comem coisas adolteradas cheias de químicos silicones e tintas e tudo rapado que é uma vergonha ora eu sou uma moçoila como deus quer corada do sol com pelos nos sítios certos e muito arejada e limpa sim que eu só me lavo por cima e por baixo no ribeiro aqui da aldeia e não uso aquelas indecencias que já vendem aqui na feira do último domingo do mês e que chamam de tanga o Senhor Don Mello desculpe a palavra mas já viu o cheiro caquilo deve ter enfiado no cu eu não uso nada porque à coisas que devem ser bem arejadas então Senhor Don Mello a Madame Gigi escreveu a uns amigos todos gente muito fina importante rica e temente a deus nosso senhor assim como igual ao Senhor Don Mello e esses senhores vêm-se encontrar comigo para eu lhes fazer a caridade eu não peço nada mas eles oferecem-me dinheiro e muitas prendas e eu aceito espere aí compadre que eu tenho
ResponderEliminara letra gorda mas dizia eu que aceito para não fazer desfeita que eu sou pessoa bem inducada que sou e também aceito como aceito os santinhos que o nosso Padre Amaro me dá e foi isto que eu fui fazer a Aiómonte mas veja lá o Senhor Don Mello que até já vêm senhores de Uelva e Sevilha e até de Bracelona claro que o mê Alfredo Corno pensa que eu vou dar catequese e cursos de cristandade aqueles mouros órquechopes é como lhes chama o nosso Padre Amaro e truxe bom dinheirinho até dá para comprar um carrito ao Senhor padre que não o quero ver á noite quando lhe vou fazer a cama tão cansadito da biciqueleta também truxe caramelos e torrões para o Senhor Don Mello que lhe envio pela camineta que chega aí amanhã ao meio dia mais coisa menos coisa e por hohe é tudo Senhor Don Mello e arreceba um forte abraço desta sua criada e que sassina Parvinha da Silva
ResponderEliminarSenhor Don Mello, voltei agora de por a cama de lavado ao senhor padre Amaro e não demorei nada que ele hoje estava malzito, mais verde aindo cu qué costume e tive a ler a Jeitosinha.
ResponderEliminarMas a Jeitosinha matou mesmo o pai? Meu deus!!! O Ambrósio não era flor que se cheirasse, é verdade. Mas... esquartejadinho, corroreeee! A Jeitosinha ensandeceu. Mas, ó Senhor Don Mello, o Senhor esconda o crime, não deixe a piquena ser apanhada pela polícia, mas também não deixe que ela cometa outra desgraça. Fale com ela... fale com o namorado, o Bruno olhe, até a pode mandar aqui para a aldeia... talvez se eu falasse com ela...até que pensando nos atributos da piquena... não é que me começaram a subir uns calores por mim abaixo?
LOLOL....ele "serrou" o Ambrósio...depois dele ter visto a "ferrramenta"...lololol só tu me farias rir! Uma boa semana.
ResponderEliminarBeijos mil, BShell