segunda-feira, abril 2

COLABORAÇÕES

Oh Seda em tempo distante
Como foste importante
De Arminho era o teu castelo
Esse castelo altaneiro
Entre todos o primeiro
Com seu estilo nobre e belo
Conta a lenda que uma vez
Um soldado português
por uma moira se apaixonou
Ela foi assassinada
Ali mesmo enterrada
e o soldado se matou
Em noites de lua cheia
Em casa há luz da candeia
Se ouvia chorar de dor
Era a moira encantada
Sua alma apaixonada
Não esquecia o seu amor
Mais tarde houve filhos teus
Que partiram e num adeus
Te deixaram a chorar
Ficaste mais pequenina
Mais triste e mais sozinha
Na esperança de os ver voltar
E como uma Mãe querida
Tu nunca foste esquecida
E teus filhos aqui estão
E fomos bem recebidos
Pois nunca fomos esquecidos _
Pela nossa Terra Mãe.

«enviado por Margarida Pereira»


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