Benfica 8 - 1 V Setúbal
Cardozo, finalmente marca um penalty
Marcam: Javi Garcia, Luizão, Cardozo(gp), Aimar, Ramires, Cardozo, Cardozo, Nuno Gomes
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Benfica 8 - 1 V Setúbal
Posted by A.Mello-Alter at 9/01/2009 04:00:00 da tarde
A vida é bela!!!
ResponderEliminarÉ verdade!!
ResponderEliminarOu só jogam com deficientes!!!
ResponderEliminarolha olha as papoilas saltitantes .... he he he
ResponderEliminarÓh meninas
ResponderEliminarNão me brinquem com o Glorioso.
Ou eu fico piurso.
Gostei das papoilas, isso é quando estão fresquinhas, porque altura houve em que estavam debotadas num tom rosa mariquites....
ResponderEliminar"Pelos campos a brilhar, são papoilas saltitantes"
ResponderEliminarSão papoilas saltitantes
ResponderEliminaros benfiquistas alegretes
são uns meninos irritantes
e cheios de bandoletes
Poema Escarlate
ResponderEliminarQuem fala de futebol e não sente,
não sabe o que faz sonhar a pobre gente,
perdedora da vida sempre,
vencedora quando o Benfica vence.
E então somos todos contentes,
neste recanto do mundo impaciente,
capazes de, juntos, sermos maiores que o mundo,
maiores no golo, num uníssono profundo.
(O que traz a poesia ao futebol,
senão nós, pequenos gigantes,
que acendemos um sol
quando joga o Benfica,
e esquecemos os lúgubres prantos?)
Sejamos grandes como dantes!,
que esta página urge ser escrita!
Sabemos ser pobres mas infantes
da Descoberta mais bonita:
A de que somos capazes
de fazer a própria História
contra os maiores ventos e tempestades,
sobrevivendo aos escolhos,
atrevendo-nos em glória.
Já fomos jovens rapazes
mais ou menos loquazes
em palavras ou actos,
de nós todos memória.
Tivemos o mundo colado aos pés;
somos o Brasil da Europa.
Driblamos dois, driblamos três,
fazemos do Mantorras anjo-negro-cometa
que hoje pode chutar uma estrela,
fintar sem aviso todo o planeta.
Dá na anca, dá no peito,
beija a bola no joelho,
dá de bunda, dá com jeito,
Mantorras, faz chorar de alegria o País
no mundo inteiro!
Seja presságio o Poema Escarlate
da fé depositada no menino de Angola,
que, de um chuto na bola,
fará ao Barça xeque-mate.
Minutos finais do embate.
ena! Helder!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarÉéé! É de se tirar o chapéu...
ResponderEliminarDe se tirar o chapéu a quem escreveu. Infelizmente não consegui identificar o artista.
ResponderEliminarIrra, isto não vale... 300 mil linhas contra 4 das minhas é muita bola pra mim e eu nem gosto de bola, vou criticar pra outro lado!!!
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