Quando penso que cheguei ao fundo do poço...
encontro logo mais escadas para descer.
encontro logo mais escadas para descer.
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Posted by A.Mello-Alter at 8/07/2009 05:05:00 da tarde
Já está comprovado, A. Mello, que não há bem que tanto dure, mas também não há mal que nunca se acabe. Se bem utilizada essa escada, servirá nada mais nada menos do que para fortalecê-lo. Força, companheiro!
ResponderEliminarOk, obrigado
ResponderEliminarA escada que serve para descer e alguns gostam de ver, serve tambem para subir e não te vão faltar mãos para te puxar, qd precisares...
ResponderEliminarporque tu és bem mais forte que tudo e sabes que podes contar.Bj
Meu amigo, as escadas só servem para subir.
ResponderEliminarSe às x descemos é por engano, e haverá sempre algum amigo a ajudar à subida.
A gente vai fazer por isso.
ResponderEliminarTás a escrever bem, será das férias?
Olá Mello, resolvi vir até aqui e como sempre, descomento... então nunca ouviu dizer que pra baixo todos os santos ajudam? quanto mais escadas melhor, carissimo, pra baixo vamos todos, ainda não reparou que vai acompanhado?
ResponderEliminarBem vinda
ResponderEliminarUm bom porta-aviões é companhia e tanto, descomente sempre.
eh eh, já não me safo do porta aviões, bom sempre é melhor que outro adjectivo qualquer... eu vanho aqui de vez enquando, mas confesso que não gosto muito de politica e não me sinto á vontade, gosto mais de descomentar coisas sem interesse... e veja lá não caia das escadas.
ResponderEliminarMas eu não falo só de política. Se quiser ler, há por aqui "o diabo a quatro". E tudo se pode descomentar. O que acha da minha Santinha? E da "racha" da Ana Rita? Isso não é política.
ResponderEliminarMuito menos o glorioso.
Mas já são "velhas" vamos lá começar agora, mas tem que perceber que o vagar é relativo, tá?
ResponderEliminarEheheh
ResponderEliminarVai dizer-me que o funcionalismo público tem muito que se lhe diga, blá, blá, blá
Já falei de mais. Tou sempre a pedi-las. nhalá
Onde anda hoje a Welv?
Que língua viperina, ora seu Cláudio Ramos... não se meta outra vez no vespeiro, pode sair picado.
ResponderEliminarOh menina, cuidado lá com isso...
ResponderEliminarOlhe que o Claudio Ramos, disfarsa muito mal ou imita muito bem. Tal nã éi a moenga?
kem começou? kem foi? tá bem deixemos lá a moenga, mas não começe, não se julga um livro pela capa.
ResponderEliminarEheheh
ResponderEliminarMas eu nunca começo. Sou assim uma espécie de santo. Com má lingua confesso.
Mas você...,também é torcidinha...
Ah ah torcida é com o Quis... bom então xau até á próxima.. já viu que com a minha visita os comments baixaram de nível e aumentaram de interesse? inté
ResponderEliminarQuanto ao fato de que as escadas foram feitas para subir: meu avô sempre dizia que as escadas foram feitas para trepar e não prá se estrepar e se não for nova, trepa na velha mesmo.
ResponderEliminarMeu Caro
ResponderEliminarPenso que o trepar português e o trepar brasileiro, não são propriamente a mesma coisa.
Esclareça-me, seu avô era português ou brasileiro?
Ambos. Explicou também não haver dúvidas em relação à palavra equivalente, em uma referência feita pela avó dele quanto à questão: ...olha o netão aqui...
ResponderEliminarVelhinho safado.
ResponderEliminarAprendeu rapidinho, maganão...
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