sábado, outubro 25
quinta-feira, outubro 16
segunda-feira, outubro 13
Uma (quase) grande equipa
Em cima: Dimanche, Garróia, João Toucinho, Abel, Bruno, Adriano e Laborda.
Em baixo: Anacleto, Mário e Paulo.
Ao preço dos passes de hoje, esta “troupe” valeria para cima de meia-dúzia de euros.
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A.Mello-Alter
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10/13/2008 03:53:00 da tarde
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terça-feira, outubro 7
Rústicos pelo epicurismo
Zé Carlos - Gato Fedorento
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10/07/2008 02:40:00 da tarde
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domingo, outubro 5
Memória do Crónicas
05/10/05 VIVA A REPÚBLICA
Faz hoje 95 anos que Portugal se viu livre da monarquia e principalmente da família dos Bragança.
Esta miserável família, era tudo o que o país menos precisava depois de seis décadas de jugo estrangeiro. E é basicamente graças a ela, que nós somos ainda hoje o que somos.
A dinastia começou mal.
O primeiro, D. João IV, colaboracionista com os ocupantes, não moveu um palha durante a sublevação, e só a pontapé no traseiro, a mulher o obrigou a aceitar o trono. Um Poltrão.
O segundo, D. Afonso VI, era idiota, coitado. Acabou por perder o Trono e a Mulher, para o irmão.
D. João V, reinou nos tempos do Ouro do Brasil. Esturrou tudo em faustos e obras de que o país nada aproveitou. Um Megalómano.
D. José, ocupou o trono, no tempo em que Reinou o Marquês de Pombal. Um Banana.
D. Maria I, acabou louca.
D. João VI, (ainda regente da louca) quando sentiu o cheiro dos franceses, meteu o rabo entra as pernas e fugiu para o Brasil. O país ficou a saque, tanto dos franceses, como dos aliados ingleses.
D. Pedro IV, (I do Brasil), á luz dos conceitos da época, devia ter sido enforcado por Alta Traição, logo que pôs os pés em Portugal. Não foi, e ele e o irmão, arrastaram-nos para uma terrível Guerra Civil.
Dos outros que se seguiram até 1910, pouco há a dizer…
D. Carlos, era um homem muito culto, mas muito mulherengo e caloteiro. (não pagava a quem o servia). Baixou a cabeça no Ultimato Inglês.
Se em 1640, uma estrangeira não tivesse dito: Antes rainha uma hora, que duquesa toda a vida; não teríamos a dinastia de Bragança, e hoje seríamos um país muito melhor.
Raios Partam os Bragança e Viva a República.
Faz hoje 95 anos que Portugal se viu livre da monarquia e principalmente da família dos Bragança.
Esta miserável família, era tudo o que o país menos precisava depois de seis décadas de jugo estrangeiro. E é basicamente graças a ela, que nós somos ainda hoje o que somos.
A dinastia começou mal.
O primeiro, D. João IV, colaboracionista com os ocupantes, não moveu um palha durante a sublevação, e só a pontapé no traseiro, a mulher o obrigou a aceitar o trono. Um Poltrão.
O segundo, D. Afonso VI, era idiota, coitado. Acabou por perder o Trono e a Mulher, para o irmão.
D. João V, reinou nos tempos do Ouro do Brasil. Esturrou tudo em faustos e obras de que o país nada aproveitou. Um Megalómano.
D. José, ocupou o trono, no tempo em que Reinou o Marquês de Pombal. Um Banana.
D. Maria I, acabou louca.
D. João VI, (ainda regente da louca) quando sentiu o cheiro dos franceses, meteu o rabo entra as pernas e fugiu para o Brasil. O país ficou a saque, tanto dos franceses, como dos aliados ingleses.
D. Pedro IV, (I do Brasil), á luz dos conceitos da época, devia ter sido enforcado por Alta Traição, logo que pôs os pés em Portugal. Não foi, e ele e o irmão, arrastaram-nos para uma terrível Guerra Civil.
Dos outros que se seguiram até 1910, pouco há a dizer…
D. Carlos, era um homem muito culto, mas muito mulherengo e caloteiro. (não pagava a quem o servia). Baixou a cabeça no Ultimato Inglês.
Se em 1640, uma estrangeira não tivesse dito: Antes rainha uma hora, que duquesa toda a vida; não teríamos a dinastia de Bragança, e hoje seríamos um país muito melhor.
Raios Partam os Bragança e Viva a República.
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A.Mello-Alter
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10/05/2008 01:54:00 da tarde
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quinta-feira, outubro 2
quarta-feira, outubro 1
Pedro Barroso
Menina dos Olhos de Água
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A.Mello-Alter
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10/01/2008 03:10:00 da tarde
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