sábado, junho 20
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Há algum tempo tentei associar, em artigo publicado no Mensageiro de Alter,a ermida de S.Brás às ermidas de S.Pedro e S.Bento e a sua ligação a um eventual porto fluvial, que tudo leva a crer ter existido na zona das Passadeiras.
ResponderEliminarPara além do aproveitamento possível da ermida de S.Brás,para um museu, era importante conhecer o enquadramento histórico/cultural destas ermidas
no âmbito da Ordem Militar de Avis, a que Seda esta historicamente ligada.
Eu não tenho imagens de S. Bento, deve estar muito destruída. Mas o posicionamento que tem sobre a Ribeira de Seda é de pensar.
ResponderEliminarFica num outeiro, mas recuado em relação á Forca e á Ladeira. De modo que quem vem pla ribeira só vê o S Bento quando já está muito próximo.