- O Bêbado e a Equilibrista -
domingo, junho 28
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Obrigada por esta partilha, a Elis será sempre uma grande artista. Artista de Arte.
ResponderEliminarEu gosto muito. A próxima será a Bethânia.
ResponderEliminarElis, a “Pimentinha”. Nos idos da década de 70 fui assistir os shows dela no antigo teatro da Record. Um deles chamava-se “Falso Brilhante”. Sua memória e seu talento ainda permanecem vivos.
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