Sem eira nem beira
quinta-feira, abril 16
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, ..” (Alberto Caeiro)
Haja alguém que chame os bois pelo nome!
ResponderEliminarBeijo
O crónicas sempre em cima do acontecimento...
ResponderEliminarMinha Querida
ResponderEliminarEssa afirmação já teve rasão de ser. Outros tempos.
Não é impunemente, que se vive em ditadura.
Se não é impunemente que se vive em democracia, olha que, pelo menos nesta, é com imensa impunidade.
ResponderEliminarOrlando.
Eu disse precisamente o contrário. Ora lê lá outra vez.
ResponderEliminarJá percebeste? Haja deus...
Por uma vez tens razão! Olhei para ditadura e li democracia! Será que foi por "ler de cor" ou por qualquer influência dos tempos que atravessamos?
ResponderEliminarOrlando.
PS: Não deves ser tão impaciente para com os menos dotados ;-)
... e uma vontade de rir... nasce...
ResponderEliminar:)
Tá, meu caro. Vou ser mais paciente.
ResponderEliminarO busilis da questão, é que tu encasquetaste que eu me perdi de amores pelo Engenheiro.
Bonnie
ResponderEliminarComo dizia o outro...
Rir, é bom tamém!
Parece a história do buzinão da Ponte.Aquela tinha letra e música de ataque do grande Pedro
ResponderEliminarAbrunhosa.
A canção é uma arma !dantes, agora e sempre.
Mas, atenção ao"boomerang".O "bota-abaixo" do
início do Sec.XX deu 50 anos de estabilidade e grande tranquilidade...a conhecida paz dos cemitérios.
Viver é um risco.
ResponderEliminarSe não se atira "bomerang" por medo da volta, já temos a "paz dos cemitérios".
Não percebeu, A.Mello:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=F1xJp5MctkE