quinta-feira, junho 16

COLABORAÇÕES

Comentário aos m/posts de 30 e 31 de Maio.
Cavaco Silva é o principal responsável político pela tragédia que foi a má utilização dos dinheiros da C. E. E. e pelo rumo descontrolado que imprimiu ao País, que o levou ao estado miserável em que actualmente se encontra. Já foi uma vez politicamente julgado por tudo isto. Agora quererá um segundo julgamento?! Como intriguista político, só seria relevante caso tivéssemos continuado a ser governados pela coligação da «Tanga» (e pelo Governo que ia nu). Como governante, talvez ainda fosse utilizável numa Secretaria de Estado de carácter técnico. Como político é uma memória a esvair-se de um passado triste, que só nos envergonha. Mas como estadista, então, é uma absoluta nulidade! Ao que chegámos, para ainda haver quem queira ressuscitá-lo como presidenciavel...
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Meus amigos, imaginam o que seria o pobre Professor Cavaco Silva na Presidência da República? Era o mesmo que um bom mecânico em Director de Relações Públicas da oficina...Nunca se percebeu muito bem o triste fim político de Cavaco Silva. Aquilo do tabu... E agora também já não vale a pena tentar perceber. Mas que o homem não tem jeito nenhum para político, toda a gente já entendeu. Só a cegueira eleitoralista de certas pessoas, que se sentiriam desforradas de muitas derrotas por verem ganhar um candidato de Direita (será?...) e apostam nele como quem aposta num cavalo (o Cavalo Silva??), fizeram criar este mito de que seriam «favas contadas» (no qual, aliás, eu nunca acreditei) e ainda persistem em empurrar o pobre homem para mais outro vexame. Não bastou o primeiro (a Direita, em geral, tem a memória curta...)? Deixem o pobre Professor em paz! Com sorte e algum discernimento (que, diga-se, lhe tem faltado), ainda talvez possa finalmente terminar a sua vida pública com algum brilho, como Governador do Banco de Portugal, por exemplo (sim, porque para esse cargo acredito que tenha ele mérito).(A. Castanho)

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