domingo, fevereiro 14

Para o Mello

Eu quero bater, bater perdidamente! (no Mello)
bater só por bater: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...(basicamente o Mello)
Bater! Bater! E não perdoar ninguém! (já disse, o Mello)

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem? (estamos a falar do Mello)
Quem disser que se pode bater em alguém (no Mello)
Durante a vida inteira é porque mente! (ele foge)

Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar... (com o Mello e bater, bater, no Mello)

Nota do Editor: Perguntar-me-ão e muito bem, porque é que eu edito este atentado á memória de Florbela Espanca? É simples. “Isto” foi-me enviado por uma senhora, ou mentalmente desequilibrada, ou sob o efeito de alguma substância ilegal. Mas como jurou que se eu não editasse, cortava os pulsos, aqui deixo umas das mistelas que me enviou.

7 comentários:

  1. Esta nova Floribela promete!!!
    Faça mais!!!

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  2. Esta Florbela ESPANTA, vai pôr pra correr os meus poucos leitores.
    Acudam-me...

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  3. Qual quê, vai ver a inflação de leitores...

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  4. Olhe esteja calado que você adora ver-me a querer cortar os pulsos tá bem? quando eu não digo nada o menino chora baba e ranho, quem lhe dera a si ter esta minha cabecinha.

    De mim desdenha e diz mal,
    pois uma coisa lhe digo:
    Gosto de si, sem igual,
    Você é meu oxigénio!
    Maria

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  5. Não rima??? pois não! ahahah eu não penso!
    Maria

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  6. Acudam-me!
    Isto é uma declaração de amor!
    A mulher está louca!

    Acho melhor avisar a GNR. Ah pois vou!

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